Segundo o ministro da administração interna, "as
fronteiras terrestres e aérea com Espanha, estarão encerradas enquanto existir uma quarentena interna no país vizinho", ou seja, até finais de junho."
Eduardo Cabrita lembrou, no entanto, que
nesta altura é autorizada a circulação de trabalhadores transfronteiriços
“dentro dos pontos de passagem autorizados” (*) e a deslocação de trabalhadores
sazonais.
No caso de Barrancos, o MAI está mal informado. A sua decisão, de abertura da fronteira de Barrancos/Encinasola durante dois dias/semana (em dois períodos/dia), causou mal estar entre trabalhadores transfronteiriços e a população, tendo inclusive sido objeto de protestos da parte do Município de Barrancos, e das estruturas locais dos partidos CHEGA e PSD. A CDU também interpelou o governo sobre o assunto, mas ainda antes de conhecida esta decisão.
(Foto: Público, de 02-06-2020) |
4 comentários:
A abertura da fronteira de Barrancos é igual aos arranjos das estradas do Alentejo, uma lambidela para lavar a cara, o sr Eduardo Cabrita deveria fazer o trajecto que fazemos todos os trabalhadores transfronteiriços nos 5 ou 7 dias na semana e em carros próprios ou de empresa (não em Mercedes de alta gama) e já agora também relembrar que nem todos os trabalhadores têm oportunidade de alterar os horários de trabalho assim sendo!!!!!! Poderiam trocar os mais de 10 militares que estavam fazendo serviço na fronteira segunda feira por mais horas úteis e dias de abertura.
Mas afinal quem pode passar na fronteira?
o problema da estrada é que com esta crise e com as venhem a seguir vamos a ter que esperar otros trinta anos paara acabarem a lambidela ou pior para nos fazerem otra lambidela. parece que não fica muito bem mas e como me saiu.
aos comentarios das 23:54 e das 11:04 acho que todos barranquenhos estão solidarios com a luta da fronteira. Agora a estrada, pois eu ando num carro com mais de 10 anos que é do meu patrão que sou eu, e a estrada não estando como eu quero, está bem melhor do que estava antes. Temos que continuar a lutar para que fique melhor, mas como diz o ditado às vezes parecemos pobres e mal agradecidos.
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