domingo, 7 de junho de 2020

Decisões da Assembleia Municipal de Barrancos - sessão de 5 de junho de 2020

A assembleia municipal de Barrancos, reunida no dia 5 de junho, sexta-feira, no cineteatro de Barrancos, entre as 21h30 e as 23h55, resolveu:
1 - Aprovar a ata da reunião de 28/02/2020;
2 - Tomar conhecimento da inf. nº 4/2020/UAF/SGF, de 20/3, sobre a "relação de compromissos plurianuais";
3 - Tomar conhecimento da inf. nº 7/2020/UAF/SGF, de 20/3, sobre a "relação de compromissos plurianuais";
4 - Tomar conhecimento da inf. nº 10/2020/UAF/DGF, de 6/4, sobre a "5ª alteração à receita de cariz modificativa aos documentos previsionais do Município de Barrancos de 2020";
5 - Tomar conhecimento do expediente diverso e prestação de informações ou esclarecimentos;
6 - Tomar conhecimento da informação escrita do presidente da CMB, acompanhada da situação financeira do Município;
7 - Ratificar, por unanimidade, o Regulamento do "Programa de Emergência COVID 19" - Barrancos, com a 1ª alteração aprovada pela CMB em 28/05/2020;
8 - Ratificar, por unanimidade, a 1ª revisão orçamental, mapa de fluxos de caixa do Município e integração do saldo de gerência de 2019;
9 - Aprovar, por maioria, com os votos a favor do PS e da coligação PSD/CDS, e votos contra da CDU, com declaração voto (escrita), o Relatório e contas da gestão do Município de Barrancos de 2019;
10 - Aprovar, por unanimidade, a proposta de prescrição de direito à cobrança das faturas referentes ao fornecimento de água (dívidas de água);
13 - Aprovar, por unanimidade, o "regulamento de serviços de gestão de resíduos urbanos da Resialentejo - Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM";
16 - Aprovar, por unanimidade, o "regulamento do conselho cinegético municipal de Barrancos".
Nota
- Estiveram presentes 14 dos 16 membros da AMB; os cinco membros da CMB; e três, dos quatro dirigentes municipais (chefe da UAF, coordenadora da UASC e coordenador municipal da proteção civil).
- Registou-se a presença de três pessoas de público.
(Cineteatro de Barrancos, Foto: Arquivo, eB, 2017)

4 comentários:

Anónimo disse...

Se diz no povo que querem fazer os tabuados e matar um touro num dia final de agosto, supostamente para manter a tradição interruptamente. Sei que o post não tem nada a ver mas tu que estas "perto" desta gente, por favor passa a mensagem. Não deixem isto acontecer, então é que nos chamam tontos de verdade.

Jacinto Saramago disse...

Caro/a anónimo/a das 21h08
Antes de responder, deixa-me dizer-te que, com a tua fina ironia do comentário/pedido, não consegui conter uma gargalhada!

Agora a sério, a resposta:

Já tinha ouvido esse (e outros) sururus sobre o assunto. Confesso que não acredito que alguém tenha pensado numa coisa dessas. A ser tomada a decisão de cancelamento da festa/fêra, e há fortes razões para que essa hipótese venha a ser uma realidade, todos os barranquenhos terão de conformar-se. Fazer uma "fêra" de brincadeira, seria uma tonteria, seguindo o teu raciocínio. E provavelmente alvo de chacota geral.

Mais, deixa-me dar-te uma novidade: a lei da exceção protege-nos. Mesmo sem invocar razoes de saúde pública (a pandemia está mais que justificado), não há nenhum problema em "parar" as corridas de touros de morte por um ano. A questão da manutenção da tradição ininterrupta colocou-se à data da aprovação da lei. Era o critério que nos "salvou". Para o futuro, nada impede que possamos “perdoar” um touro!

Diz a “norma da exceção” que a "realização de qualquer espectáculo com touros de morte é excepcionalmente autorizada no caso em que sejam de atender tradições locais que se tenham mantido de forma ininterrupta, pelo menos, nos 50 anos anteriores à entrada em vigor do presente diploma", ou seja, os touros de Barrancos teriam de ter sido mortos todos os anos desde, pelo menos 1952 a 04/08/2002 (os tais 50 anos), coisa que, como sabemos, conseguimos cumprir, mesmo contra a lei em vigor à data.

Abç.

Anónimo disse...

Nada de abraços, uma cotovelada e já é um pau.
Agora a sério. Eu sei o que escreveste e o argumento que utilizam não é válido. Tomemos como exemplo os Casamentos de Santo António. LOL

Jacinto Saramago disse...

a/o anónimo/a das 19h05
Tens razão. Neste regresso à chamada "nova normalidade", nada de afetos. Pontapés e caneladas, serão os "abraços" do futuro.
Em 2020 tratemos da saúde, para em 2021 voltar a celebrar a fêra.
Cpts