Com a entrada em vigor do plano de desconfinamento, no dia 15 de março, segunda-feira, muda também o grau de risco, que deixa de ser local e passa a nacional (podendo ser regionalizado).
Entretanto, Barrancos, que não regista nenhum novo caso de infeção desde 20 de fevereiro (naquele dia foram logo oito!), e está com (0) zero casos ativos desde 1 de março, continua oficialmente, segundo a DGS, em "risco muito elevado". E assim, continuará até ao dia 15, quando muda o modelo de risco e começamos a desconfinar.
(Fonte: Jornal "Público")
3 comentários:
Mesmo sem casos activos em Barrancos seguimos considerados de alto risco, penso eu que por norma e por lei haverá algumas leis diferentes dos conselhos não considerados como o de Barrancos, e agora pregunto eu!!! se as pessoas e grupos de jovens que vêm passar os fins de semana a Barrancos estão a agir correctamente? A GNR não tem conhecimento disso? (já que há militares Barranquenhos), a autarquia não teria que agir em conjunto com a GNR? Isto é o considerado Made in Portugal, assim como vamos sair deste maldito Vírus? Não basta os residentes que a maioria não são responsáveis como termos que levar com os forasteiros.
A/o anónimo/a das 19h12
Sem querer avaliar o comentário, permita-me que acrescente que discordo da parte onde se refere aos alegados "forasteiros". Não podemos segregar ninguém. E há empresas em Barrancos que precisam de "forasteiros", que, na minha opinião, são e continuarão a ser sempre bem-vindos. Com segurança, cautelas, mas bem-vindos.
cpts
Bom dia Jacinto.
Aqui, tal como no caso dos "abutres", é necessária alguma prudência na forma como se manifestam estes sentimentos anti-forasteiros. O que o Jacinto diz é exactamente o que eu queria dizer no caso dos "abutres", mas não o fiz porque receei que desse origem a mal-entendidos. Agradeço pelo excelente trabalho, que espero continue por muitos anos.
Cumprimentos.
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