sexta-feira, 5 de março de 2021

Quando a arte "sai do banco e chega ao país real"

Segundo o Diário de Notícias, de 8 fevereiro, "cinco obras dos pintores contemporâneos Júlio Resende, Francisco Relógio, Noronha da Costa, Manuel Amado e Roberto Chichorro percorreram quase 280 quilómetros desde a sede do Novo Banco, em Lisboa, até Barrancos para pousarem para sempre nas paredes do Museu Arqueológico e Etnográfico.".

Com esta embaixada artística do litoral para o interior concluiu-se a última cedência feita pelo Novo Banco Cultura, em dezembro de 2020, ao abrigo do protocolo celebrado com o Ministério da Cultura para garantir um destino nacional e público ao espólio de cerca de cem pinturas reunidas no antigo BES, aquando da sua resolução.

Recorde-se, conforme o eB adiantou, que estas obras estão no Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos, ao abrigo de um protocolo celebrado entre o Município e o Novo Banco, a 18 de dezembro de 2020.

Retrato da condessa de Verdun pintado por Louise Vigée Le Brun.

1 comentário:

romcadur@gmail.com disse...

Que bom, Os Barranquenhos merecem, ter direito à cultura e juntamente com os nossos artitas ai estarão para regozijo de todos. Obrigado ao Novo Banco e â CMB