sexta-feira, 30 de julho de 2021

Em Barrancos pouca gente vive: no lugar dos touros de morte e do Zé Maria, há um médico, não há cinema nem emprego, a escola acaba no 9.º

O extenso título, pouco original e confuso, é da reportagem de hoje do semanário Expresso, que vale pelas fotografias.

E tem razão o presidente da câmara, J Serranito Nunes, quando questiona para que terá servido o Ministério da Coesão Territorial e a sua secretaria de Estado da Valorização do Interior!...

Convívio/tapeu no bar/bufete da Sociedade

João Serranito Nunes, presidente da Câmara


Miguel Dias e Cláudia Machado assumiram a concessão da Sociedade Recreativa e Artística Barranquense
 
"O homem do peixe, da Vidigueira"
Fotos: Ricardo Nascimento, Expresso

2 comentários:

Anónimo disse...

Desde Norte a Sul do país todo o país está em isolamento profundo e penso que não irá Barrancos passar à excepção, mesmo em cidades interiores há algumas que estão em piores condições e situações que Barrancos ou até bastante piores em relação a empresas e empregados, Barrancos ainda é um povo que poderemos chamar paradeziaco, temos mais condições e vantagens que outros não têm, por exemplo temos um médico diário incluído aos fins de semana e feriados, se formos aqui aos povos vizinhos não há!!! excepto Espanha quanto à escola terminar ao 9º ano acho que não justifica num povo interior com a pouca população que tem ter escolaridade até ao 12º. Já agora penso eu que será um grande convénio haver muito pouco movimento porque assim podemos dar graças ao número de pessoas com Covid ser bastante reduzido em comparação a alguns povos vizinhos.

Anónimo disse...

Para aumentar a população é necessário que haja empresas a localizar-se em barrancos, mas com péssimas acessibilidades rede de transportes deficiente, o transporte ferroviário que deixou de existir desde Moura para expedir produtos e passageiros.
Se não houver políticas a nível nacional vai ser um bocado difícil aparecer novas empresas no concelho que leve a população a radicar-se em Barrancos.