Considerando o atual
estado de emergência de Saúde Pública declarado pela Organização Mundial de
Saúde e atendendo às mais recentes evoluções da propagação da infeção por
doença respiratória causada pelo agente COVID-19, com os primeiros casos
identificados em Portugal, importa reforçar as medidas de higiene, etiqueta
respiratória e práticas de segurança alimentar para reduzir o risco de
exposição e transmissão da doença:
- Lavar
frequentemente as mãos, com água e sabão, esfregando-as bem durante pelo menos
20 segundos;
- Reforçar a lavagem das mãos antes e após a preparação de alimentos ou as refeições, após o uso da casa de banho e sempre que as mãos estejam sujas;
- Usar em alternativa, para higiene das mãos, uma solução à base de álcool;
- Usar lenços de papel (de utilização única) para se assoar; - Deitar os lenços usados num caixote do lixo e lavar as mãos de seguida;
- Tossir ou espirrar para o
braço com o cotovelo fletido, e não para as mãos;
- Evitar tocar nos olhos, no
nariz e na boca com as mãos sujas ou contaminadas com secreções respiratórias;
- Evitar permanecer em locais fechados e muitos frequentados nos 14 dias após o regresso, no caso dos viajantes;
- Evitar contacto físico com outras pessoas durante 14 dias após o regresso, no caso dos viajantes.
Às pessoas regressadas de qualquer área com transmissão comunitária ativa do COVID-19, aconselha-se, nos 14 dias seguintes:
- Estar atento ao aparecimento de febre, tosse ou dificuldade respiratória;
- Medir a temperatura corporal duas vezes por dia e registar os valores;
- Verificar se alguma das pessoas com quem convive de perto, desenvolve sintomas (febre, tosse ou dificuldade respiratória);
- Caso apareça algum dos sintomas referidos (no próprio ou nos seus conviventes), não se deslocar de imediato aos serviços de saúde;
- Telefonar para o SNS24 (808 24 24 24), informando sobre a sua condição de saúde e história de viagem;
- Seguir as orientações do SNS24.
Mais se informa que, atendendo ao risco moderado a elevado de importação de casos de Coronavírus (COVID-19) nos países da União Europeia/Espaço Económico Europeu e segundo o Despacho n.º 2836-A/2020, os empregadores públicos devem elaborar um plano de contingência com as orientações emanadas pela Direção-Geral da Saúde, nomeadamente as constantes na Orientação n.º 6/2020, de 26/02/2020, que pode consultar aqui.
- Reforçar a lavagem das mãos antes e após a preparação de alimentos ou as refeições, após o uso da casa de banho e sempre que as mãos estejam sujas;
- Usar em alternativa, para higiene das mãos, uma solução à base de álcool;
- Usar lenços de papel (de utilização única) para se assoar; - Deitar os lenços usados num caixote do lixo e lavar as mãos de seguida;
- Evitar permanecer em locais fechados e muitos frequentados nos 14 dias após o regresso, no caso dos viajantes;
- Evitar contacto físico com outras pessoas durante 14 dias após o regresso, no caso dos viajantes.
Às pessoas regressadas de qualquer área com transmissão comunitária ativa do COVID-19, aconselha-se, nos 14 dias seguintes:
- Estar atento ao aparecimento de febre, tosse ou dificuldade respiratória;
- Medir a temperatura corporal duas vezes por dia e registar os valores;
- Verificar se alguma das pessoas com quem convive de perto, desenvolve sintomas (febre, tosse ou dificuldade respiratória);
- Caso apareça algum dos sintomas referidos (no próprio ou nos seus conviventes), não se deslocar de imediato aos serviços de saúde;
- Telefonar para o SNS24 (808 24 24 24), informando sobre a sua condição de saúde e história de viagem;
Mais se informa que, atendendo ao risco moderado a elevado de importação de casos de Coronavírus (COVID-19) nos países da União Europeia/Espaço Económico Europeu e segundo o Despacho n.º 2836-A/2020, os empregadores públicos devem elaborar um plano de contingência com as orientações emanadas pela Direção-Geral da Saúde, nomeadamente as constantes na Orientação n.º 6/2020, de 26/02/2020, que pode consultar aqui.
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