Está já disponível, desde o passado dia 23 de abril, o livro "O Barranquenho como língua de contacto no contexto românico", coordenado pelas professoras e investigadoras Maria Filomena Goncalves e Maria Vitória Navas, editado pela Edições Colibri, Lisboa.
A publicação deste livro vai ao encontro das recomendações do I Congresso Internacional sobre o Barranquenho, promovido pelo Município de Barrancos, com o apoio da Cátedra em Património Imaterial da UNESCO, com sede na Universidade de Évora/CIDEHUS-EU/FCT, em 2 de junho de 2017.
Entretanto, recorde-se, que estão em processo legislativo na Assembleia da República dois projetos de Lei, um do grupo parlamentar do PS e outro do grupo parlamentar do PCP, que têm como objetivo o "reconhecimento, proteção e valorização da língua Barranquenha".
5 comentários:
Muito interesante
Intentaré comprarlo
Un cordial saludo
A sério que este projeto vai a ir em frente? Como barranquenho sou da opinião que tínhamos que falar "portugues" e hoje só estou a ouvir pessoas que são barranquenhas e não o falam,defender um dialecto que faz com que ao abrir a boca para falar quando saimos del pueblo,ninguém nos perceba e nos olhem como atrasados? Pelo amor da santa...ainda me lembro quando fui estudar para moura!Ainda por cima escrevê-lo...mas há alguém que o consiga? Mais chumbos em portugues.
Comentário mais idiota e desnecessário, cada zona tem o seu dialecto e o seu sotaque, cada país tem a sua língua, agora o que este comentador terá é vergonha de ser quem é!!! Ou quer ser o que não é?
É isso mesmo caro anónimo,não podia estar mais de acordo e afinal acabou dando razão ao meu comentário.Cada país tem a sua língua e a nossa é o português. Cpts
Resumindo pela sua ignorância, Portugal não é português!!
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