Hoje às 7h00,está uma manhã mais fresca que os dias anteriores: 15ºC, vento O 5 km/h, humidade relativa de 64%.
Na praça e na rua da Igreja, já se espera o primeiro touro, muitos vindos diretamente do baile, ainda de copo na mão.
8h10 - os cabrestos ainda não estão na praça. alguém "esqueceu" o carro na rua da Igreja, frente à Casa Mortuária.
8h15 - o foguete anunciou a chegada dos touros e os cabrestos vão a caminho da praça.
8h23 - o primeiro touro já anda na rua, de porta-em-porta, a cumprimentar os moradores de ocasião! Minutos depois entra na praça, faz a limpeza geral dos paus, uma, duas, três vezes.... No tabuado, o Manuel Violante prepara a corda, tendo na outra ponta, na torneira, o Ricardo Rúbio. Não foi à primeira, mas à terceira passagem, o touro é enlaçado, perante a algazarra geral. Começa a resistência do animal com a corda. Muitos recordam que uma vez "a corda se partiu" e "é um perigo estar na praça, com o touro na corda...". É verdade, confirma-se que a corda partiu um ano, já lá vão tantos que o escrivão desta linhas não recorda. Entretanto, o touro está no encerro. Vamos para o segundo.
9h00 - o carro que continua estacionado na rua leva um toque do touro. pouco, para o que poderia ter sofrido. o seu dono, "forasteiro" não sabia e não viu a placa "largada de touros - 8h00". neste caso, como em tudo, logo havia gente com opinião fundamentada: uns lamentavam; outros diziam que o touro podia ficar aleijado ao marrar o carro (pena do touro); outros, angustiados pela sorte do carro (pena do carro); alguns procuravam o dono, que ninguém conhecia, "talvez de Moura"; talvez! E o touro que fez ao carro? Nada, ou melhor, quase nada, passou e de raspão tocou nele, de leve, para "recuerdo". Antes do toque no carro, um corredor aficionado caiu frente ao touro, perto do posto da GNR, que prontamente o ajudaram e o acolheram pelas grades. Nada grave. Só susto.
Na praça, este segundo não foi meigo, mas não apanhou ninguém. Cinco minutos depois estava no encerro. A descansar, até às 18h00, talvez 19h00, que as touradas começam tarde....
Às 9h10 estava terminado o encerro do dia 30.
8h10 - os cabrestos ainda não estão na praça. alguém "esqueceu" o carro na rua da Igreja, frente à Casa Mortuária.
8h15 - o foguete anunciou a chegada dos touros e os cabrestos vão a caminho da praça.
8h23 - o primeiro touro já anda na rua, de porta-em-porta, a cumprimentar os moradores de ocasião! Minutos depois entra na praça, faz a limpeza geral dos paus, uma, duas, três vezes.... No tabuado, o Manuel Violante prepara a corda, tendo na outra ponta, na torneira, o Ricardo Rúbio. Não foi à primeira, mas à terceira passagem, o touro é enlaçado, perante a algazarra geral. Começa a resistência do animal com a corda. Muitos recordam que uma vez "a corda se partiu" e "é um perigo estar na praça, com o touro na corda...". É verdade, confirma-se que a corda partiu um ano, já lá vão tantos que o escrivão desta linhas não recorda. Entretanto, o touro está no encerro. Vamos para o segundo.
9h00 - o carro que continua estacionado na rua leva um toque do touro. pouco, para o que poderia ter sofrido. o seu dono, "forasteiro" não sabia e não viu a placa "largada de touros - 8h00". neste caso, como em tudo, logo havia gente com opinião fundamentada: uns lamentavam; outros diziam que o touro podia ficar aleijado ao marrar o carro (pena do touro); outros, angustiados pela sorte do carro (pena do carro); alguns procuravam o dono, que ninguém conhecia, "talvez de Moura"; talvez! E o touro que fez ao carro? Nada, ou melhor, quase nada, passou e de raspão tocou nele, de leve, para "recuerdo". Antes do toque no carro, um corredor aficionado caiu frente ao touro, perto do posto da GNR, que prontamente o ajudaram e o acolheram pelas grades. Nada grave. Só susto.
Na praça, este segundo não foi meigo, mas não apanhou ninguém. Cinco minutos depois estava no encerro. A descansar, até às 18h00, talvez 19h00, que as touradas começam tarde....
Às 9h10 estava terminado o encerro do dia 30.
Fotos: eB, 30-08-2016
(ver aqui a reportagem alargada)
2 comentários:
Nao me recordo na minha vida, ter de abandonar a (fêra) logo no 2º dia mas, são necessidades e há que as atender. Assim mesmo fico sempre com a ideia de que lá estou.
De certa forma a frase que mais se ouve nos encerros, depois do bicho estar atado e iniciada o puxar da cardo é esta "UI COMO SE PARTA A CORDA", há ali um momento de tensão que em alguns casos tem até levado a acidentes mortais devido aos descuidos nesse lugar.
È bom estar entre os nossos e nestes dias há encontros que não se davam ha anos.
Um abra e boas (Fêras)
olá amigo Jacinto.... estás a fazer umbom trabalho.... vou levar!
Obr e um Abraço
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