Dois apartamentos e uma moradia isolada, situados na zona da Agarrocha (perto da Galp), foram assaltados ao princípio da noite de sábado, dia 1 de outubro, com destruição de portas, janelas e vandalismo interior, com recurso a uma sachola encontrada nas imediações.
A GNR tomou conta das ocorrências, selando provisoriamente os locais para não contaminação das provas até à chegada da brigada de investigação criminal, na manhã do dia 2, domingo.
A GNR tomou conta das ocorrências, selando provisoriamente os locais para não contaminação das provas até à chegada da brigada de investigação criminal, na manhã do dia 2, domingo.
A onde de assaltos e vandalismo registada nas últimas semanas - um monte (5 de setembro), duas moradias geminadas (dia 10), a burla com notas falsas de euros (dia 26), a que se junta este triplo assalto do dia 1 - tem gerado um clima de medo e de alarme social entre a população de Barrancos, sobretudo na mais idosa e vulnerável, que ainda costumava "deixar a porta aberta".
A frequência destes acontecimentos, mas sobretudo o padrão de atuação (casas vazias ou supostamente desocupadas), poderá indiciar que tenha havido apoio logístico local, para vigilância/controlo das zonas.
Enquanto zona de passagem/fronteira aberta, Barrancos pode constituir uma zona privilegiada para a atuação de gangues/grupos criminosos organizados, que podem (ou não) ter colaboração local, carecendo de uma intervenção preventiva das autoridades policiais. A visibilidade das autoridades, no caso da GNR, constitui uma estratégia de dissuasão, que deve ser valorizada e reforçada.
A frequência destes acontecimentos, mas sobretudo o padrão de atuação (casas vazias ou supostamente desocupadas), poderá indiciar que tenha havido apoio logístico local, para vigilância/controlo das zonas.
Enquanto zona de passagem/fronteira aberta, Barrancos pode constituir uma zona privilegiada para a atuação de gangues/grupos criminosos organizados, que podem (ou não) ter colaboração local, carecendo de uma intervenção preventiva das autoridades policiais. A visibilidade das autoridades, no caso da GNR, constitui uma estratégia de dissuasão, que deve ser valorizada e reforçada.
Posto da GNR de Barrancos - Foto: eB, 04-10-2016 |
7 comentários:
Isso anda mau por aí ....
Pois é, joão, há muitas buracas e covas da moura! Neste momento, o que falta aqui é autoridade policial que praticamente não existe. Dizem que têm um novo quartel, onde eram os BVB, mas há menos elementos, que ninguém vê nas ruas, e continuam no posto velho.
Barrancos está medonho!!! É preciso mais segurança por parte das autoridades, um patrulha só para Barrancos, Amareleja, Safara, Ato Aleixo e... Não chega, é preciso mais!!! Teremos de ir à Assembleia da Republica??? Não sei, mas isto não está para brincadeiras....
De salientar TB, a pouca iluminação da estrada que vai até a fronteira... Vamos gastar mais dinheiro em iluminação, não é por aí k se poupa.
A população tem o dever de ajudar, não facilitando as entrada, avisando logo que se aperceba de alguma anomalia e sobre tudo não divulgar aos quatro ventos em qualquer sitio o que há em casa, porque o ladrão anda sempre à frente da polícia com astucia e controle.
Ajudem a Guarda informem qualquer movimento menos normal.
Vejam a atitude correcta de cooperação, quando foi ou foram apanhados aqueles das notas falsas. cooperem, pois se isso não acontecer a autoridade policial perde a batalha. isso nós não queremos.
O quartel dos bombeiros ainda nada tem a ver com a gnr. Pois o posto da GNR continua no mesmo sitio onde está à anos. A verdade é que os meios da gnr aqui são bastante limitados. E mesmo que venham mais militares isso não chega. Pois só um carro neste posto para patrulhar 3 terras não é suficiente. Infelizmente a verdade é que Barrancos está a ficar sem movimento. Está um alvo fácil para este tipo de situações. É preciso mais atenção da gnr e também de cada cidadão a defender os seus e seus bens. Pois quem quer fazer mal faz, aqui e em qualquer lado. Mesmo com muita gnr...
Acho bem de ajudar as autoridades, mas há um problema em relação a isso é que ao avisar as autoridades e suspeitar e acusar alguém sem provas é complicado. Mas o mais engraçado nisto tudo é que quando as autoridades fazem falta não há. Neste ultimo assalto não havia patrulha em Barrancos, onde está o mal? É de quem faz as escalas de patrulhamento ou são aqueles que mandam? Destacam as patrulhas de Barrancos para fora ficando a população sem guardas a patrulhar. Onde é que está o mal e a orientação disto tudo. A Câmara não têm voz nem autoridade para dizer ou fazer alguma coisa? Meus amigos vamos ter que andar armados nós os civis para casos destes e guardar e proteger o que é nosso. Existe algum plano de vigilância? É uma vergonha o que se está passando em Barrancos mas os agentes de Barrancos não têm culpa nenhuma porque só podem trabalhar com as ferramentas e meios que lhe disponibilizam , o que é muito pouco em relação a Barrancos com uma fronteira ao lado.
É importante a colaboração com as entidades policiais, mas com cautela. Esta questão é muito delicada, porque podemos cair nos exageros da delação, por tudo e por nada.
Neste momento,segundo consta,há poucos elementos da GNR no posto de Barrancos, que tem um território enorme para "vigiar": Barrancos, várias freguesias de Moura e, parece, algumas de Serpa. São milhares de km2, dezenas de km entre localidades, etc..
O patrulhamento pelas ruas, dizem, não existe ou é pouco frequente. No posto da GNR, onde devia haver dois guardas, há um, que serve de administrativo, etc...
O novo posto da GNR, no ex-quartel dos BVB, jé deveria estar em funcionamento desde inicio de 2016. Problemas logísticos ou financeiros, da parte da GNR, devem ter atrasado esta mudança.
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