A Sociedade União Barranquense, conhecida como “sociedade dos ricos” (na foto), vai ter novo contínuo a partir do próximo dia 6, depois da demissão do António Damião.
A assembleia-geral, convocada para amanhã, sexta-feira, dia 5, pelas 21 horas, tem como ordem de trabalhos a "apreciação e eventual aprovação das normas de exploração do bar" e a "eleição de um novo contínuo", cujas propostas devem ser apresentadas até às 18 horas, do mesmo dia.
De acordo com as "normas para exploração do bufete" que a direcção teve a preocupação de estabelecer, fica o novo "concessionário/contínuo" obrigado à "limpeza diária e anual" (Cláusula 2ª), a "comercialização de bebidas e petiscos, de acordo com as condições de higiene e segurança" (3ª), ao "cumprimento de horários e o encerramento dentro dos limites estabelecidos para os estabelecimentos do género" (4ª), ao pagamento, "na totalidade, das despesas de água e electricidade" (5ª) e por último à assumpção das "despesas com a instalação e montagem dos equipamentos necessários ao funcionamento da cozinha e demais espaços" (6ª).
Sem deixar de reconhecer a importância da decisão da direcção de impor normas mínimas a contratualizar com o novo "contínuo", poderiam estas ser mais abrangente e prever outras situações, tais como o tabelamento de preços e alternativas aos encerramentos, semanais e anuais.
Porquê pagamos pelo café, mini ou um copo, um preço igual ao praticado pelos estabelecimentos da zona?
Porquê os encerramentos semanais ou anuais, sem que sejam garantidas alternativas aos associados, que ficam na rua nesses dias?
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