Aderi à greve geral.
Estou farto dos mercados! Não daquele onde compro o peixe, mas daqueles que são protegidos pelo governo e, por causa deles, estamos em crise: falo dos mercados financeiros.
Aderindo à grave, mostramos a indignação e a revolta contra políticas económicas que empobrecem o povo e excluem os mais desfavorecidos e aumentam o desemprego.
Pela diginidade social e profissional.
Pela justiça social.
É uma greve de protesto, como todas as greves, mas também de solidariedade com todos os cidadãos desempregados ou com empregos precários.
"Não aderir à greve, será indubitavelmente expressar apoio à política redutora de direitos com que o Governo nos tem apertado continuamente, de forma ilegítima e desumana. A opção é individual, mas as consequências serão irreversíveis se falharmos, se formos fracos, se nos apresentarmos divididos e não solidários." In: Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE)
Aderindo à grave, mostramos a indignação e a revolta contra políticas económicas que empobrecem o povo e excluem os mais desfavorecidos e aumentam o desemprego.
Pela diginidade social e profissional.
Pela justiça social.
É uma greve de protesto, como todas as greves, mas também de solidariedade com todos os cidadãos desempregados ou com empregos precários.
"Não aderir à greve, será indubitavelmente expressar apoio à política redutora de direitos com que o Governo nos tem apertado continuamente, de forma ilegítima e desumana. A opção é individual, mas as consequências serão irreversíveis se falharmos, se formos fracos, se nos apresentarmos divididos e não solidários." In: Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE)
1 comentário:
O direito à greve está devidamente legislado e por isso também o direito a não greve sempre e quando o individuo entende não a fazer.
Isto não pode pressupor que, aquele que adere à greve, obrigue ou critique com maldade o que a não faz.
Rxistem lugares próprios para todos nós fazermos ver a nossa indignação e de uma forma mais vincada do que o não trabalho.
Numa altura em que um País ou melhor a sua economia está de rasto, teriamos sim que, e teremos mesmo que fazer, algo contra os aldrabões, bolrões, empresários e politicos corruptos e a não aplicação da justiça atempada.
Ai sim há que ser profundamente contestatarios e vincar as nossas posições perante essas injustiças.
Uma greve, seja ela qual for é sempre desgastante para a economia, para OS POLITICOS, PARA ESSES, pouco diz, mas um voto em consciência e saber porque não se vota em determinado individuo é muito mais eficaz.
Dizer as coisas no momento oportuno e olhos nos olhos tem uma força de muitas greves.
Nos tempos que correm penso que as greves não levam a ponto nenhum por isso elas são sempre politizadas e ao invéns do que se supõe sempre aproveitadas pelos politicos.
Unir ou tentar unir todos aqueles que pensam estarem a ser injustiçados e nessa união criar tentar criar condições com todos os que trabalham, todos mas mesmo todos.
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