O Centro de Emprego de Moura (CE) obriga os desempregados de Barrancos a deslocarem-se a Moura, para o “controlo” quinzenal.
O CE de Moura, que deveria atender em Barrancos com frequência semanal, está a notificar os desempregados barranquenhos - beneficiários de subsídio ou a aguardar propostas para colocação - para comparecer na sede, em Moura, a 50 Km da Vila de Barrancos. Para poder cumprir as suas “obrigações legais”, a maioria dos desempregados locais são obrigados a utilizar transporte público (€ 14,00/ida e volta), a pagar um táxi ou a pedir boleia a familiares e amigos.
O CE de Moura, que deveria atender em Barrancos com frequência semanal, está a notificar os desempregados barranquenhos - beneficiários de subsídio ou a aguardar propostas para colocação - para comparecer na sede, em Moura, a 50 Km da Vila de Barrancos. Para poder cumprir as suas “obrigações legais”, a maioria dos desempregados locais são obrigados a utilizar transporte público (€ 14,00/ida e volta), a pagar um táxi ou a pedir boleia a familiares e amigos.
Saliente-se que, cada vez com maior frequência, o desempregado barranquenho é confrontado com o recebimento de notificação para o atendimento em Barrancos (à 5ª feria, das 10-12h30 horas, de 15 em 15 dias), na tarde desse dia, ou no dia seguinte. Esta situação, ocorrida pela última vez há 15 dias, obriga o/a “faltoso(a)” a nova deslocação a Moura, para justificar a falta, que não cometeu.
Os mecanismos de controlo do pagamento das prestações sociais, incluindo as de desemprego, seriam mais eficazes se houvesse um serviço de proximidade, com pessoal técnico no terreno, evitando as deslocações que são financeiramente gravosas para as pessoas carenciadas.
Em Barrancos poderia estar a funcionar uma Gabinete de Inserção Profissional (ex- UNIVA) que, sem custos acrescidos para o erário público, podia desempenhar as funções do atendimento e apoio aos desempegados barranquenhos, com o apoio do CE de Moura.
Em Barrancos poderia estar a funcionar uma Gabinete de Inserção Profissional (ex- UNIVA) que, sem custos acrescidos para o erário público, podia desempenhar as funções do atendimento e apoio aos desempegados barranquenhos, com o apoio do CE de Moura.
5 comentários:
È uma vergonha, seria mais facil continuar como se estava...
Ia-se a ana bé e estava a apresentação feita, como se ganha tão bem, mais uns gastos para os nossos bolsos...
o nosso país é uma VERGONHA, e é inadmissivel as pessoas que vivem no interior paguem os mesmos impostos que as que vivem nos grandes centros urbanos, pois cada dia que passa o interior fica com menos condições a população que aí reside consiga "sobreviver"...
É vergonhoso também ir ao Centro de Emprego de Moura e ver tantas técnicas sem ter nada para fazer, a passar o dia com um documento na frente para que não digam que não fazem nada, e que não possam se deslocar fazer os atendimentos...
A Autarquia de Barrancos, enquanto representante do povo, tinha também a OBRIGAÇÃO de inverter a siutuação, pois quem sai lesado são sempre os mesmos, os mais fracos, os barranquenhos...
Se pela administração fosse Barrancos já não tinha nada, nem c orreios, cartório, rep finanças, etc. è na realidade vergonhoso que um concelho seja obrigado a subordinar-se a outro com custos para os cidadãos.
Na é culpa do Mourenhos ou mourenses mas sim dos retrogrados dos Governos civis e muitas vezes das istituições por ali instaladas.
Barrancos foi sempre um concelho menor, que muita gente gostaria de ver integrado noutros conscelhos e é pena pois o visivel está descarado, até na Cooperativa e nas garrafas do azeite as letras garrafais, são AZEITE DE MOURA e só lá no fundo bem escondida está Cooperativa agricola de Moura e Barrancos.
É por isso comentador das 17:08 que cabe a cada um de nós Barranquenhos dizer que o azeite é de MOura e de Barrancos sendo que a azeitona que lhe dá o destinto gosto vem de Barrancos eheheh eles ficam furiosos eheheheh. E sempre é melhor dizer estás com os azeites de moura que dizer estás com os azeites de barrancú isso não tem tanta graça eheheheh
Em relaçã ao deslocamento dos desempregados a moura é uma vergonha, câmara toca a mexer o povo necessita de voz.
É vergonhoso,mas infelizmente estas coisas acontecem.Eu pergunto se a culpa não será um pouco também nossa?
Comodamente nos sofás como meros espectadores permitimos que outros pensem por nós,isto é deixamos andar, lamentavelmente...
Enviar um comentário