domingo, 23 de maio de 2010

As águias-imperiais de Barrancos

A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, mostrou-se esta semana muito satisfeita com o "aparecimento" de mais cinco casais de águias-imperiais, descobertas no Vale do Guadiana, que se juntam aos quatro que já eram acompanhados na Beira Baixa e em Barrancos.
Fonte: DN, online citando Lusa

3 comentários:

romcadur disse...

Pessoalmenbte considero que a maior ecologia é a natural, aquela que a natureza nos vai dando sem intervenção necessária do homem, para o bem e para o mal.

Estes e outros animais dispensam a inceneração dos que vão morrendo, que por morte natural, quer ainda por doenças, e ficam limpinhos que nem esqueletos de laboratórios.

Muitas, muitas desta e que erradam ente se pensa que acabam com a caça o que não é bem assim.

Onde não há caça não há rapinas.

Jacinto Saramago disse...

Nota do autor:
Caro Romão, conheço um caçador em Barrancos, bem perto da minha casa, que é um grande ecologista e ambientalista. Uma destas águias é, com toda a certeza, um das suas protegidas!

Mais um tema de interesse, que tentarei tratar neste brevemente neste espaço.

Cpts.

Jacinto Saramago

aeloy disse...

Há tempos tive uma #rude# discussão num forum em que referia que nos montados onde pastam os toiros, cuja existência está como sabemos condicionada pelos cultos taurinos, aqui bem perto (na zona de Caceres) se avistavam 2 casais de águias imperiais e explicava que a manutençao da ganadaria (e todas as suas implicações) era fundamental para uma natureza, hoje toda humanizada. E portanto a importância dos toiros (e corridas) para a defesa do ambiente.
E explicava pois porque ser ecologista é ser aficcionado ou pelo menos perceber a aficcion.
Gonçalo Robeiro Telles, Eugénio Sequeira, João C. Claro, Cao e tantos dirigentes e personalidades da área ecologista são defensores da cultura e do espaço taurino.
A águia imperial agradece, assim como agradece aos caçadores que perservam os habitats (que hoje são a esmagadora maioria).
Boas corridas e boas caçadas e pescarias.
António Eloy