O Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos expõe, desde o passado fim-de-semana, uma das espadas do General Prim (na foto), oferecida ao Administrador do Concelho de Barrancos, em 1866.
3 comentários:
romcadur
disse...
Presuno que esse espólio seja pertença da autarquia e esteja devidamente etiquetado, ou não é assim?
Nunca tinha ouvido falar de tal objecto mas, se ai está e foi oferecido a um administrado na altura como representante desse povo então será desse povo.
A referência a este assunto tem base em outros objectos que foram subtraidos ao longo do tempo, do castelo, da capela do cimitério de estações arqueológicas no concelho e de outros sítios onde objectos valiosos para Barrancos e que são treveladores da sua identidade se encontravam.
Não vou aqui dizer desde já que não haja um espólio valioso no Museu, algum particular e outro Municipal, mas tudo quanto se deixe escapulir será delapidar a nossa história.
Que credebilidade e autenticidade merece esse objecto?
Nota do autor: Quase todo o espólio do Museu está registado e identificada a origem ou proveniência. Infelizmente, por razões várias, dalgumas peças, utensílios não se conhece o doador.
O museu tem espólio próprio, adquirido pelo Município, encontrado nas escavações ou achados ou, ainda, cedidos a título definitivo por particulares.
No caso em apreço, é proveniente de um particular, que a cedeu, temporariamente ao museu, onde poderá ser visitada.
Mais, uma outra espada e um retrato do Gen Prim, autografado, já estiveram expostos em Barrancos, numa exposição que decorreu na Junta de Freguesia, por ocasião da entrega à CMB de algum espólio do Dr. Pulido Valente, em 2008.
Aí no segundo paragrafo do comentario do autor do blogue está a questão "No caso vertente é propriedade de um particular" mas o objecto em questão não havia sido dado ao concelho e é claro entregue ao seu administrador.~
Aqui estão as questões das ofertas ao concelho ou ao seu representante que se torna urgente definir, se a oferta é feita a titulo pessoal ou é oficial e neste ultimo caso é pertença da edilidade, ficando registada e a seu cargo.
Entendo que em eventos oficiais as ofertas são oficiais e não pertencem às pessoas que representam os orgãos mas sim a estes.
Conheço os artigos do Museu e as referências aos seus proprietários em alguns casos mas o Museu tem vida ainda jovem e há objectos em casas diversas que deveriam ser simplesmente compulsivamente recolhidos e exposto no Museu.
3 comentários:
Presuno que esse espólio seja pertença da autarquia e esteja devidamente etiquetado, ou não é assim?
Nunca tinha ouvido falar de tal objecto mas, se ai está e foi oferecido a um administrado na altura como representante desse povo então será desse povo.
A referência a este assunto tem base em outros objectos que foram subtraidos ao longo do tempo, do castelo, da capela do cimitério de estações arqueológicas no concelho e de outros sítios onde objectos valiosos para Barrancos e que são treveladores da sua identidade se encontravam.
Não vou aqui dizer desde já que não haja um espólio valioso no Museu, algum particular e outro Municipal, mas tudo quanto se deixe escapulir será delapidar a nossa história.
Que credebilidade e autenticidade merece esse objecto?
Nota do autor:
Quase todo o espólio do Museu está registado e identificada a origem ou proveniência. Infelizmente, por razões várias, dalgumas peças, utensílios não se conhece o doador.
O museu tem espólio próprio, adquirido pelo Município, encontrado nas escavações ou achados ou, ainda, cedidos a título definitivo por particulares.
No caso em apreço, é proveniente de um particular, que a cedeu, temporariamente ao museu, onde poderá ser visitada.
Mais, uma outra espada e um retrato do Gen Prim, autografado, já estiveram expostos em Barrancos, numa exposição que decorreu na Junta de Freguesia, por ocasião da entrega à CMB de algum espólio do Dr. Pulido Valente, em 2008.
Cpts.
Jacinto Saramago
Aí no segundo paragrafo do comentario do autor do blogue está a questão "No caso vertente é propriedade de um particular" mas o objecto em questão não havia sido dado ao concelho e é claro entregue ao seu administrador.~
Aqui estão as questões das ofertas ao concelho ou ao seu representante que se torna urgente definir, se a oferta é feita a titulo pessoal ou é oficial e neste ultimo caso é pertença da edilidade, ficando registada e a seu cargo.
Entendo que em eventos oficiais as ofertas são oficiais e não pertencem às pessoas que representam os orgãos mas sim a estes.
Conheço os artigos do Museu e as referências aos seus proprietários em alguns casos mas o Museu tem vida ainda jovem e há objectos em casas diversas que deveriam ser simplesmente compulsivamente recolhidos e exposto no Museu.
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