O título é da crónica de António Tereno, na revista online Toureio.pt, do passado dia 16, cuja leitura recomendo, mas faz parte do imaginário barranquenho, desde há muitos anos.
O "Barrancos me mata", é, como o António recorda na sua crónica "o apelo da tradição cultural de séculos e dos costumes legados por tantos barranquenhos que me antecederam e construíram a nossa memória coletiva, páginas da nossa história, que fala mais alto."
Depois de uma pausa forçada de dois anos, pela Pandemia Covid19, o “Barrancos me mata” mostra bem o orgulho de ser Barranquenho!" (sic)
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