7h00 - 15ºC e 64ºC de humidade. Um pouco mais fresquinho que ontem.
7h30 - o foguete anuncia a chegada do curro do dia. A praça, que está muito mais animada que ontem, rejubila. Quem vem a caminho, pelas ruas e estrada, acelera o passo...
7h45 - os cabrestos entram na praça.
8h00 - foguete, e logo como automático, a rua da Igreja entra em polvorosa. Uns correm para a praça, outros desde a praça, cruzando-se. O touro, bonito exemplar, sobe a rua praticamente sem se importar ninguém, apesar dos insistentes apelos. Na praça, não é meigo, varre duas ou três vezes a arena. 10 minutos depois, a corda enlaça-o e entra no curro, com muita resistência.
8h20 - o segundo touro está com pouca vontade de subir a rua, onde faz algumas façanhas, algumas de perigo para quem bebeu água a mais, durante a noite. há quem escorregue, frente à casa do Crissantos, e esteja perto do perigo. não. o touro ignora, e começa a subir em direção à praça. junta-se aos cabrestos, isola-se e tenta "cumprimentar" alguém de mais perto; varre os paus, uma, duas, três vezes. à minha frente, debaixo dos tabuados, uma mãe chama o seu Gonçalo, que olimpicamente a ignora, continuando no meio da arena à espera que passe o touro para tentar subir aos paus. a corda já está preparada. duas tentativas e, pronto, touro enlaçado. agora há que metê-lo no encerro. em cima do tabuado, a comissão de festas e mais alguns amigos, esforçam-se por puxar o bicho, que vai resistindo enquanto pode. quando fraqueja, a corda fica mais curta e o curro mais perto. uns minutos depois e está encerrado.
8h35 - encerro terminado e fila para comprar farturas (eringos ou churros, como lhes queiram chamar). os cabrestos descem a rua. na praça concentra-se quem estava em cima dos tabuados. há mais alegria que nos dois últimos dias.
7h45 - os cabrestos entram na praça.
8h00 - foguete, e logo como automático, a rua da Igreja entra em polvorosa. Uns correm para a praça, outros desde a praça, cruzando-se. O touro, bonito exemplar, sobe a rua praticamente sem se importar ninguém, apesar dos insistentes apelos. Na praça, não é meigo, varre duas ou três vezes a arena. 10 minutos depois, a corda enlaça-o e entra no curro, com muita resistência.
8h20 - o segundo touro está com pouca vontade de subir a rua, onde faz algumas façanhas, algumas de perigo para quem bebeu água a mais, durante a noite. há quem escorregue, frente à casa do Crissantos, e esteja perto do perigo. não. o touro ignora, e começa a subir em direção à praça. junta-se aos cabrestos, isola-se e tenta "cumprimentar" alguém de mais perto; varre os paus, uma, duas, três vezes. à minha frente, debaixo dos tabuados, uma mãe chama o seu Gonçalo, que olimpicamente a ignora, continuando no meio da arena à espera que passe o touro para tentar subir aos paus. a corda já está preparada. duas tentativas e, pronto, touro enlaçado. agora há que metê-lo no encerro. em cima do tabuado, a comissão de festas e mais alguns amigos, esforçam-se por puxar o bicho, que vai resistindo enquanto pode. quando fraqueja, a corda fica mais curta e o curro mais perto. uns minutos depois e está encerrado.
8h35 - encerro terminado e fila para comprar farturas (eringos ou churros, como lhes queiram chamar). os cabrestos descem a rua. na praça concentra-se quem estava em cima dos tabuados. há mais alegria que nos dois últimos dias.
Primeiro touro.
Segundo touro. Fotos: eB, 30-08-2014
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