As Comemorações oficiais do 25 de Abril começaram ontem, dia 24, com um Baile no Quintalão de Festas (23 horas), com a Orquestra espanhola "Nueva Alborada", que se prolongou até ao romper do dia, para os mais resistentes!
O dia 25 começou com o lançamento do Fogo de Artífício, logo às zero horas, que simbolicamente marca o início do Dia da Liberdade. Durante o dia, o destaque vai para a Alvorada com a Banda de Música Fim de Século de Barrancos, do Maestro Francisco Roque (8h00), que percorreu as principais rua da Vila. Entretanto, quando a Banda recolheu, pelas 9h45, já as crianças aguardavam ansiosas na praça da Liberdade, o começo das corridas de atletismo e as tradicionais pinturas.
À tarde, por volta das 16 horas, os "Cantes da Planície" e a entrega dos troféus desportivos, no Quintalão de Festas, darão por terminadas as celebrações oficiais do DIA da LIBERDADE 2011, em Barrancos.
1 comentário:
Há 37 anos que o país despertou com um movimento (MFA) que tinha por base acabar com injustiças. nomeadamente nos meios castrenses por se arrastar uma guerra que só poderia ser ganha politicamente.
O MFA despertou o povo e este acordou, na sua maioria, de um sono em que estava e se arrastava ´desde muitos anos.
Não havia FMI, não havia BCE, havia, segundo afirmam os entendidos na materia 700 toneladas de ouro nos cofres do Banco de Portugal; Mas por outro lado, não havia liberdade de imprensa, de movimento, de oportunidade e de associação.
Mas o que se passou nestes 37 anos.
Por acaso este País, reduzido ao seu rectângulo, sentiu que tinha que arregaçar as mangas e trabalhar? trabalhar muito mais do que antes? Não, o que se fez foi romper com todo o tecido produtivo e começar a receber (esmolas) dos países ricos europeu.
Muita coisa foi feitá, é verdade que, o pais não tem a mesma cara, mas os portugueses no momento já estão com a cara igual a antes com todas as agruras que se esperam.
É preciso, por este país a produzir e para isso a terra tem um factor muito grande, todo aquele que a detem como propriétário deverá ser obrigado a restabilizá-la.
É a Terra que nos dá tudo.
E pouco capital nos exige.
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