Tem razão o João (Tavares), ao falar do João (o alegado terrorista), que foi logo sentenciado "culpado" pelo comunicado "anormal e precipitado" da PJ, sem direito a presunção de inocência. Como diz a Cândida (Almeida), "não é normal, que se divulguem tentativas"!
Não tarda, pedem a pena de morte para o João ( estudante) e para a família. Que jornalismo é este? Está tudo a copiar a CMTV e a Tele5 (com o lixo "Salvame")?
E se - porque também pode haver um "se", e até um "mas"! - os alegados "planos terroristas encontrados no quarto do João" (o estudante), fizessem parte de um livro que o "jovem estudante, de 18 anos..." estivesse a escrever? Sim. Porque tal como há livros de romance, de poesia, de biografias, etc.. também há autores de livros de ficção criminal, de horror, entre outros géneros afins...!
E se...!?
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