7h00 - céu encoberto, parcialmente nublado, 20ºC, vento W 2 km/h, 70% de humidade. Sendo segunda-feira, muita gente deve ter regressado aos seus locais de residência/trabalho. Nos tabuados, daqui a pouco, ficaremos a saber como está o ambiente festivo da praça.
7h30 - já na praça, não era difícil escolher o melhor lugar. Os mais afoitos, andam na rua da Igreja, à procura do melhor sitio. A ambulância dos bombeiros chega e, por prevenção, fica no local do costume. O céu começa a ficar mais escuro, como a ameaçar chuva. Continua quente (22ºC)
7h40 - o foguete informa que os touros (ou melhor o touro e a vaca) já chegaram.
7h54 - os cabrestos, pachorrentos, passeiam-se entre a gente para subir a rua até à praça.
8h00 - em ponto, foguete e touro ao mesmo tempo. Subida rápida, ainda que logo à saída da jaula fosse cumprimentar os mais apressados, que saltaram logo para as grades ou entraram na porta do Domingos M. Na praça, o touro era muito concorrido e não se fez rogado. Procurou as tábuas, passou pelos paus, pelas torneiras, pelos cantos (das sociedades), enquanto o Helder Segão, no tabuado, e o Ricardo Rúbio, na torneira, hoje de turno, preparavam a corda. Hoje o touro não se deixou impressionar com a corda, que lhe parecia familiar. Mas foram necessárias três ou quatro tentativas para que o bicho ficasse preso.
8h13 - touro no curro, a "descansar, até à tarde....".
8h20 - já a vaca vem subindo a rua, onde é muito assediada. Isto de ser "mulher" tem estas vantagens!? Na arena, os cabrestos não simpatizam nada com a "menina" e às duas por três fazem-lhe algumas diabruras, derrubando-a. Nos intervalos, das intrigas entre vacas de raças diferentes, a protagonista não pára e corre a praça toda, ora atrás dum, ora atrás de outro, incluindo da sombrinha, que há dois dias experimentou a mesma técnica com um touro.
8h26 - vendo que há muitos afoitos, a comissão de festas resolve abraçar a rapariga e, ao som de alguns assobios impertinentes que a queriam mais tempo na arena, arrastam-na até "casa", para que tenha algum descaso até à tarde.
8h30 - termina assim o 3º e último encerro das Festas de Barrancos 2015. Muitos do que aqui encontrámos já não estarão na corrida da tarde, terão feito a despedida de familiares e amigos e regressado às suas rotinas, provavelmente a pensar no próximo ano.
7h30 - já na praça, não era difícil escolher o melhor lugar. Os mais afoitos, andam na rua da Igreja, à procura do melhor sitio. A ambulância dos bombeiros chega e, por prevenção, fica no local do costume. O céu começa a ficar mais escuro, como a ameaçar chuva. Continua quente (22ºC)
7h40 - o foguete informa que os touros (ou melhor o touro e a vaca) já chegaram.
7h54 - os cabrestos, pachorrentos, passeiam-se entre a gente para subir a rua até à praça.
8h00 - em ponto, foguete e touro ao mesmo tempo. Subida rápida, ainda que logo à saída da jaula fosse cumprimentar os mais apressados, que saltaram logo para as grades ou entraram na porta do Domingos M. Na praça, o touro era muito concorrido e não se fez rogado. Procurou as tábuas, passou pelos paus, pelas torneiras, pelos cantos (das sociedades), enquanto o Helder Segão, no tabuado, e o Ricardo Rúbio, na torneira, hoje de turno, preparavam a corda. Hoje o touro não se deixou impressionar com a corda, que lhe parecia familiar. Mas foram necessárias três ou quatro tentativas para que o bicho ficasse preso.
8h13 - touro no curro, a "descansar, até à tarde....".
8h20 - já a vaca vem subindo a rua, onde é muito assediada. Isto de ser "mulher" tem estas vantagens!? Na arena, os cabrestos não simpatizam nada com a "menina" e às duas por três fazem-lhe algumas diabruras, derrubando-a. Nos intervalos, das intrigas entre vacas de raças diferentes, a protagonista não pára e corre a praça toda, ora atrás dum, ora atrás de outro, incluindo da sombrinha, que há dois dias experimentou a mesma técnica com um touro.
8h26 - vendo que há muitos afoitos, a comissão de festas resolve abraçar a rapariga e, ao som de alguns assobios impertinentes que a queriam mais tempo na arena, arrastam-na até "casa", para que tenha algum descaso até à tarde.
8h30 - termina assim o 3º e último encerro das Festas de Barrancos 2015. Muitos do que aqui encontrámos já não estarão na corrida da tarde, terão feito a despedida de familiares e amigos e regressado às suas rotinas, provavelmente a pensar no próximo ano.
(a carrear fotos, para divulgação)
2 comentários:
Jacinto ¿El toro es para un torero, y la vaca para torearla todo el pueblo ?
A vaca é para todos os "toreros".
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