A Direção-Geral da Saúde (DGS), o INEM e governo por contágio (neste caso o termo pode ter duplo significado, mas fica bem aqui), ainda estão a dar saltos de contentamento por "ter passado no teste do doente com Ébola".
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Segundo a subdiretora da DGS, o objetivo do teste foi a sensibilização do cidadão e "mostrar que dentro do possível estamos preparados". Sim, estamos? Onde?
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Se o caso fosse real, e o doente tivesse ligado para o 112 (ou para a Linha Saúde 24) da esquecida província, de Barrancos, por exemplo, como teria sido? Num pais com três ambulâncias equipadas para o efeito, sedeada em Porto, Coimbra e Lisboa, o INEM teria seguido o protocolo ou acionado a ambulância dos Bombeiros Voluntários de Barrancos?
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