A assembleia-geral da Sociedade União Barranquese, reúne esta tarde para apreciar e votar a única proposta de concessão do bar/bufete e contínuo, que foi apresentada no prazo fixado (15 de setembro).
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De acordo com os comentários recebidos no eB, a lenta agonia da SUB - "sociedade dos ricos" - deve-se a vários factores, sendo os principais os interesses legítimos de particulares e a "teimosia de alguns associados" que não aceitam a evolução na forma e no conceito de prestação de serviços, que pode ser encontrado em qualquer café/bar de Barrancos, mas também na "sociedade defronte."
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Recorda-se que esta coletividade tem tido uma grande rotatividade de contínuos. Nos últimos cinco anos "expulsou" (?!) cinco: o Luís Morgado Godinho (de 1 de dezembro de 2012 a 31 de agosto de 2014), a Ana Zé (de junho a novembro de 2012; a Rosa Ruivo Bergano, de 4 de outubro de 2011 a 31 de maio de 2012); a Raquel e a Xica (de novembro de 2010 a 6 de setembro de 2011) e o mais antigo, o António Damião (de meados de 2007 até setembro de 2010).
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Conforme o eB aqui divulgou, a Sociedade União Barranquense está sem órgãos sociais, sendo gerida por uma comissão administrativa composta pelos sócios José Cachopo Tereno Branco, José Gavino Garcia e Mamede Branquinho Guerreiro, desde 28 de março de 2014.
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| Foto: eB, 25-03-2014 |
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