... de jornal da paróquia de Barrancos (1959-2000) a empresa de comércio internacional, na zona de Sintra.
Foto: eB, 09-02-2013
1 comentário:
romcadur
disse...
O Luzeiro, o do Padre Agostinho, era um jornal paroquial, mas sem registo formal do que hoje chamamos personalidade jurídica. Se assim fosse havia plágio por parte desta empresa. Mas isso já não tem importância o que importa sim é a criação de um jornal em papel e mesmo este blogue, que possa chegar ao maior número de barranquenhos com aquelas notícias que nos mantinham o cordão umbilical ao nosso cantinho e a nossa gente. Recuperar sim o estilo o formato e a aparência bem como o nome LUZEIRO BARRANQUENHO pouco importará.
1 comentário:
O Luzeiro, o do Padre Agostinho, era um jornal paroquial, mas sem registo formal do que hoje chamamos
personalidade jurídica. Se assim fosse havia plágio por parte desta empresa.
Mas isso já não tem importância o que importa sim é a criação de um jornal em papel e mesmo este blogue, que possa chegar ao maior número de barranquenhos com aquelas notícias que nos mantinham o cordão umbilical ao nosso cantinho e a nossa gente.
Recuperar sim o estilo o formato e a aparência bem como o nome LUZEIRO BARRANQUENHO pouco importará.
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