sábado, 13 de julho de 2013

Formação profissional - governo substitui formadores por professores desempregados


3 comentários:

Anónimo disse...

parece-me muito bem a decisao do iefp. pessoas com capacidades para ensinar que e o que faz falta nesses cursos. e nao formadoras a manter conversas com algumas alunas atravez do tao famoso face bock, e levarem a manha nos cafes a comer torradas ate ao meio dia... muito obrigado

Anónimo disse...

Qualquer pessoa com CAP está certificada e "supostamente" capacitada para dar formação. No entanto não podemos esquecer que existem áreas técnicas especificas que não podem ser leccionadas por qualquer pessoa, senão acontece o que tem acontecido em diversos cursos e ações de formação onde a pessoa que foi leccionar determinadas áreas não percebia nada tendo sido um "balde de água fria" e um motivo (forte) de desmotivação para os formandos (onde alguns até foram para adquirir ou aprofundar conhecimentos naquelas áreas por necessidades profissionais).
Pode ser uma boa decisão, vamos ver é se realmente optam pelos professores desempregados e não continuam a fazer o mesmo que têm feito de recrutar professores com horário e ficar de fora os que infelizmente não têm nada, nem desemprego.

Jacinto Saramago disse...

O problema é complexo e não pode ser analisado de animo leve, como o anónimo/a das 20h36.

A aplicação desta decisão ministerial implica de imediato o desemprego para milhares de formadores, muitos com anos de experiência, capacidades e competências pessoais e profissionais que não serão aproveitadas. E, por outro lado, não significa que haja uma compensação (contratação) equivalente de professores, por que nem têm competências profissionais para serem formadores.

Vamos ver o que sai daqui.