7h00: No céu algumas nuvens altas e a temperatura de 16ºC. Um pouco fresquinho, mas vai subir até aos 31ºC. Ainda não deitaram o foguete, mas toca a despachar e ir para a praça...
7h30: Na rua da Igreja ainda não está muita gente, salvo nas varandas. Na praça, a Charanga toca há muito, e os tabuados quase cheios batem palmas...
7h40: O foguete avisa que os touros já chegaram. A Charanga continua a tocar. Ouve-se o "paquito chocolatero" e a praça canta! Lindo, não estou a ver, mas o som que vem da praça é indescritível. Na rua da Igreja já há muita gente.
7h50: As mulheres correm com os filhos ao colo e entram nas casas, com grades a dificultar a entrada. "Ai.. biene", "ai, biene", dizem, para assustar. Ainda não trouxeram os cabrestos.
7h57: A Charanga sai da praça, recolhe, mas continua tocando na rua.
8h00: Cá vão os cabrestos, a caminho da paraça...
8h05: O foguete estala, os aficionados começam a corrida para a praça.
8h07: Na rua da Igreja, enquanto uns esperam o bicho, outros escondem-se pelas grades das portas. O touro sobe a correr, olha para os lados, finge que "arranca" e continua. Já na praça, dá uma volta e junta-se aos cabrestos. Nada a contar. O Manuel Violante e o Ricardo Rúbio começam a lide da corda. Numa das primeiras tentativas o touro é "apanhado" mas, ao fugir, a corda vai para o pescoço. Os mestres das cordas puxam, esticam a corda. O Manuel Violante, no tabuado, anda dum lado para o outro à procura da melhor posição. Algumas pessoas sentem-se incomodadas, mas tudo se resolve com a o touro "apanhado". Agora a caminho do encerro, resiste, resiste, resiste, mas 10 minutos depois está preso. Venha o segundo...
8h45: O segundo touro sobe, como antes tinha subido o primeiro... Na praça resiste a ser apanhado com a corda. Não há factos relevantes a contar.
9h05: Com os touros nos curros, termina o segundo encerro. O tabuado começa a ficar vazio. Na praça muita gente circula e a procura dos churros aumenta.
7h30: Na rua da Igreja ainda não está muita gente, salvo nas varandas. Na praça, a Charanga toca há muito, e os tabuados quase cheios batem palmas...
7h40: O foguete avisa que os touros já chegaram. A Charanga continua a tocar. Ouve-se o "paquito chocolatero" e a praça canta! Lindo, não estou a ver, mas o som que vem da praça é indescritível. Na rua da Igreja já há muita gente.
7h50: As mulheres correm com os filhos ao colo e entram nas casas, com grades a dificultar a entrada. "Ai.. biene", "ai, biene", dizem, para assustar. Ainda não trouxeram os cabrestos.
7h57: A Charanga sai da praça, recolhe, mas continua tocando na rua.
8h00: Cá vão os cabrestos, a caminho da paraça...
8h05: O foguete estala, os aficionados começam a corrida para a praça.
8h07: Na rua da Igreja, enquanto uns esperam o bicho, outros escondem-se pelas grades das portas. O touro sobe a correr, olha para os lados, finge que "arranca" e continua. Já na praça, dá uma volta e junta-se aos cabrestos. Nada a contar. O Manuel Violante e o Ricardo Rúbio começam a lide da corda. Numa das primeiras tentativas o touro é "apanhado" mas, ao fugir, a corda vai para o pescoço. Os mestres das cordas puxam, esticam a corda. O Manuel Violante, no tabuado, anda dum lado para o outro à procura da melhor posição. Algumas pessoas sentem-se incomodadas, mas tudo se resolve com a o touro "apanhado". Agora a caminho do encerro, resiste, resiste, resiste, mas 10 minutos depois está preso. Venha o segundo...
8h45: O segundo touro sobe, como antes tinha subido o primeiro... Na praça resiste a ser apanhado com a corda. Não há factos relevantes a contar.
9h05: Com os touros nos curros, termina o segundo encerro. O tabuado começa a ficar vazio. Na praça muita gente circula e a procura dos churros aumenta.
Rua da Igreja.
A Charanga na arena da praça.
Nos tabuados, a ouvir a Charanga, esperando os novilhos.
Os cabrestos em direção à praça e os aficionados à espreita.
O primeiro touro na rua da Igreja...
.. e na praça.
O segundo touro já está encerrado.
José..."guardador de vacas e de sonhos".
Vai uns "ehringos" (Churros)?
Fotos: eB, 29ago2012
3 comentários:
O conserto da rebeca foi muito bom,mas podia ser melhor.Bar Top e Bar Forja estão a matar a Féra,se ninguem fizer nada com esta concorrençia deslial.
concordo pois tanto que falemos das tradições e a pouco e pouco vamos acabar com elas, pois a fera não são só as touradas também temos
os bailes que tanto se reclamou com os preços dos bilhetes e agora, o que impede...
Esses bares que fechem a hora normal,vão ver se o baile enche ou não.
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