domingo, 24 de janeiro de 2010

Revista Andalucia en la Historia, com destaque para Barrancos


A  revista "Andalucia en la Historia" (nº 27, de Janeiro 2010), publica um extenso dossier sobre as relações históricas entre a Andaluzia e Portugal, com destaque para os seguintes artigos:

- el floreciente comercio legal e ilegal en la zona fronteriza (de Miguel Ángel Melón Jiménez);
- el negro episodio de la Guerra de Restauración Portuguesa (1640-1668) que arrasó los municipios fronterizos onubenses y sevillanos (de Félix Sancha Soria);
- la emigración de los trabajadores portugueses a las minas, costas y campos andaluces (por Antonio Luis López Martínez);
- la solidaridad portuguesa con los refugiados republicanos en la Guerra Civil (de Dulce Simões); e
- el impacto que tuvo la Revolución de los Claveles (1974) en la prensa y sociedad andaluzas (por Inmaculada Cordero Olivero).

3 comentários:

romcadur@gmail.com disse...

Este texto, sendo pequeno, é sem dúvida para mim, o reflexo do que os intelectuais, cada um no seu momento, pensavam e pensam de Portugal.

Está claro que, o que os povos da raia pensavam e pensam, é como diz o articulista, em muitos casos, fruto das politicas, mas isso não impediu nem impedirá que tenhamos amigos de um lado e de outro.

Amigos, família e conhecidos com quem nos relacionamos com sinceridade independentemente de serem de um pais ou de outro.

Contrariamente a outros, considero que as difcerenças nas culturas e não só, são óbvias e como tal deverão manter-se.

A realidade é que, a politica não consegue em muitos casos mudificar aquilo que os homens e mulheres pensam em contrário as suas leis.

Continuarei a pesquisar a Revista Andaluzia, e ler os seu artigos.
Obrigado

romcadur@gmail.com disse...

Ainda sobre a mesma revista e lendo o que o seu Director escreve, diz a certo ponto que depois da independencia de Portugal em 1668 ( e não em 1640) foi então mais curto o caminho entre Sewvilha e Lisboa, também não diz que Portugal era Independente desde 1143, ficando assim a falta de infgormação pública da idade de uma nação.

IANTT disse...

PUBLICACION MUY INTERESANTE DE LA QUE HE TENIDO CONOCIMIENTO HACE POCOS DIAS. PERO AUN NO HE PODIDO ADQUIRIR DICHA REVISTA
-CON RELACION AL COMERCIO EN LA FRONTERA Y CONTRABANDO, ADEMAS DE LAS EXCELENTES PUBLICACIONES DE D.MIGUEL ANGEL MELON JIMENEZ http://dialnet.unirioja.es/servlet/extaut?codigo=64915 , PARA MI EL MEJOR ESTUDIO SOBRE CONTRABANDO ES LA TESIS DOCTORAL DE D. EUSEBIO MEDINA GARCIA, CUYA PUBLICACION DE MAS DE 600 PAGINAS ESTA DISPONIBLE EN INTERNET http://eprints.ucm.es/tesis/cps/ucm-t25310.pdf
AUNQUE LA ZONA DEBARRANCOS Y SUR DE EXTREMADURA QUEDA FUERA DEL AMBITO GEOGRAFICO DE LA INVESTIGACION, LA LECTURA DE LA TESIS DA UNA EXCELENTE VISION DEL ORIGEN Y EVOLUCION DEL CONTRABANDO DESDE LA EDAD MEDIA, Y EN ALGUNOS CASOS HACE MENCION A BARRANCOS, POR EJEMPLO EN LA PAGINA 113 REFIRIENDOSE AL CONTRABANDO DE TABACOS EN 1791 DICE "...SOLO VIO EN 2 LOCALIDADES BARRANCOS Y CAMPOMAIOR ESTOS ENTANCOS AL POR MAYOR, CITANDO EL CASO DE UN ESTANQUERO DE BARRANCOS, UN TAL FRANCISCO MENDEZ, QUE SE HIZO RICO VENDIENDO TABACO A LOS CONTRABANDISTAS ESPAÑOLES...EN LOS ESTANCOS DE ESPAÑA SE VENDIA LA LIBRA DE TABACO A 40 REALES Y EN PORTUGAL A 8 Ó 9 REALES.

CON RELACION A LA GUERRA DE RESTAURACION, INFORMARLES QUE RECIENTEMENTE ADQUIRIR EL LIBRO QUE SE CITA DE D. FELIX SANCHA SORIA "LA GUERRA DE RESTAURACION PORTUGUESA EN LA SIERRA DE AROCHE 1640-1645, QUE ESTA PUBICADO POR LA DIPUTACION DE HUELVA Y ES MUY INTERESANTE.
SOBRE LA GUERRA DE RESTURACION PORTUGUESA FACILITO LA DIRECCION DE UN BLOOGST PORTUGUES CON AMPLISIMA INFORMACION AUNQUE COS ESCASAS REFERENCIA A LA ZONA DE BARRANCOS. http://guerradarestauracao.wordpress.com/