Segundo a imprensa regional, o governador civil de Beja e sete autarcas (só sete?!) manifestaram-se esta semana preocupados com a “ameaça de interrupção ou mais atrasos” nas obras da concessão rodoviária do Baixo Alentejo (IP8 Sines/Beja/Ficalho), após a recusa de visto do TC.
Sendo legítima a preocupação do senhor governador civil, gostaríamos de saber se também o preocupa o estado lamentável e de degradação total em que se encontram as duas estradas nacionais (!?) que ligam Barrancos a Portugal (EN 258 e EN 386), para as quais não se conhecem projectos de intervenção por parte da empresa Estradas de Portugal.
5 comentários:
Como eles só têm boas máquinas para se deslocarem e se preferirem podem deslocar-se de héli os outros que "nos parta um raio". Mas a ver se ouvem falar de Presunto de Barrancos verá se se lembram onde fica Barrancos. Cambada de gulosos que há neste Portugal. Não dá para sermos civilizados com esta gente só pensam em encher os bolsos e os desgraçados que andamos a trabalhar nem condições para o fazer temos.
CB
Cara/o CB: Apesar dos exageros da linguagem, que não subscrevo, há alguma razão no que dizes.
Cpts.
Jacinto Saramago
Desculpa o exagero da linguagem mas é que cada vez que passo nas nossas estradas sinto tal revolta que é impossível não ficar zangada. Estamos esquecidos neste canto e só se lembram da gente quando querem alguma coisa de nós.
CB
Percebi. Todos temos o direito à indignação.
Cpts novamente.
Jacinto Saramago
Jacinto, em primeiro lugar queira felicita-lo pelo seu blogue. Realmente é triste ver todos os dias os senhores governantes a falar em investimentos públicos para alguns e para nós nada... TGV, novo aeroporto, etc... Fazem correr muita tinta, mas os investimento no interior e zonas desfavorecidas não aparecem. Será que nessas zonas pagam mais impostos do que nós e por isso têm mais regalias!? Acho que uma boa rede de estradas é uma das coisas essenciais para o desenvovimento de um país. Por isso "nuestros hermanos" evoluiram e nós não... Se calhar tá na hora de nos unirmos e reivindicar um direito que é nosso, pois tambem somos Portugueses e tambem pagamos impostos.
Cpts Kiko Pulido
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