A apanha da azeitona começou nos primeiros dias de Novembro, coincidindo com a abertura temporária da delegação local da Cooperativa Agrícola de Moura de Barrancos (CAMB).
No Alentejo espera-se uma subida de 20% na produção de azeite. Segundo o Diário de Notícias (DN) de hoje, que cita o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo, este crescimento deve-se “à gradual entrada em produção de novos olivais”. Ainda, de acordo com o DN, a CAMB, que agrupa 1200 olivicultores, prevê receber mais cinco milhões de quilos de azeitona, para atingir os “30 milhões de quilos, correspondentes a perto de seis milhões de quilos de azeite.
No Alentejo espera-se uma subida de 20% na produção de azeite. Segundo o Diário de Notícias (DN) de hoje, que cita o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo, este crescimento deve-se “à gradual entrada em produção de novos olivais”. Ainda, de acordo com o DN, a CAMB, que agrupa 1200 olivicultores, prevê receber mais cinco milhões de quilos de azeitona, para atingir os “30 milhões de quilos, correspondentes a perto de seis milhões de quilos de azeite.
Em Barrancos, onde o olival é “muito velho”, não tendo havido qualquer plantação nos últimos 50 anos, a produção poderá ser muito inferior à campanha de 2008. Por outro lado, de acordo com alguns pequenos olivicultores locais, em “muitos currais não será apanhada uma única azeitona”, situação que se vem agravando desde há alguns anos. O motivo poderá estar no desagrado com as “regras impostas pela cooperativa” o baixo preço da azeitona que não compensa uma “jorna”, uma empeitada ou simplesmente a entrega “a meia”.
Pormenor do olival de Barrancos - Serra do Calvário (Novembro 2009)
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