O Lar Nossa Senhora da Conceição de Barrancos (IPSS) resolveu associar-se à campanha de recolha de alimentos que vai decorrer este fim-de-semana em Portugal, junto das grandes superfícies comerciais.
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No caso de Barrancos, como não existem superfícies comerciais (de média ou pequena dimensão), a campanha terá o apoio do comércio tradicional e os interessados em contribuir poderão fazer a entrega dos géneros/donativos nas instalações do Lar de Barrancos.
Os alimentos e os donativos eventualmente entregues serão destinados ao Lar Nossa Senhora da Conceição de Barrancos.
4 comentários:
É sempre bom fazer este tipo de campanhas, sem dúvida. De certeza que muita gente vai ajudar. Mas queria fazer uma pergunta: Vai ser só recolha de alimentos e donativos?
É que normalmente nas mudanças de estação sempre tenho muita roupa dos míudos que dá-me pena deitar para o lixo e se alguém a pudesse aproveitar eu a dava com gosto.
CB
olá bom dia, respeito a este assunto tambem acho que em barrancos deveriam acolher a roupa para depois entregar a quem mais precisa, sim poque aqui em Barrancos deita-se muita roupa para o lixo. A ver se temos sorte e o Jacinto consegue arranjar isso.
um abraço
Em relação à recolha de roupa,vou contar a minha experiência pessoal enquanto dirigente de uma associação que, em 2003-2006 aceitou essa tarefa.
1 - Toda a roupa, que se exigia em bom estado e lavada, era depois separada e embalada, por categorias (criança; adultos; homem; mulher; sapatosa; calças;..);
2 - Até aqui, tudo fácil,salvo no caso de algumas pessoas que aproveitaram a ocasião para "oferecer" roupas velhas e rotas, ...lixo!
3 - O problema que nos deparamos foi com a entrega:
- De Barrancos ninguém queria levantar roupa;
- A Caritas de Beja, não aceitava "tinha muita...";
- A CVP de Beja e outras localidades próximas, idem, idem...
- Uma associação de Moura aceitou duas caixas, "só uma vez..".
- A Casa Pia de Lisboa, não aceitava...
- A CVP nacional, idem...
Conclusão:
Tivemos a roupa em armazém durante anos, sem conseguir fazer a entrega àqueles que julgavamos necessitados ou as instituições que se presumia terem esse objecto social.
A muito custo e depois de algumas pressões, a Cáritas de Beja aceitou meia dúzia de caixas (havia 30 caixas com roupa), e a restante foi depositada nuns contentores próprios existentes nalgumas localidades da região de Lisboa (Oeiras, Amadora e Sintra), transportada em viaturas particulares.
Por esse motivo é um risco aceitar roupa, a qual não conseguimos depois destino em tempo útil.
Mais, o Lar de Barrancos não tem, por enquanto, condições para acolher roupa, que depois não consegue distribuir, nem armazenar.
Espero que compreenda.
Cpts.
Jacinto Saramago
caro jacinto, concerteza que compriendo por muito esforço que façamos ás vezes não conseguimos cumprir com os nossos obejctivos. E por acaso sobe desse episódio de darem roupas não próprias, e tambem de não a conseguirem entregar nos seus destinos por tar tudo cheio. Enfim ficamos com a boa intensão.
Um Abraço e bom FDS
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