Consta por aqui que o padre Manuel Alves, que tanta alegria touxe a Barrancos, foi "chamado" a Beja.
Não acredito!
Por enquanto não quero acreditar nos comentários que se vão ouvindo, acerca do "chamamento"!
Consta que um "abaixo-assinado" está a ser preparado para entregar a "Sua Eminência o bispo de Beja", solicitando esclarecimentos...
Que se passa com a Igreja em Barrancos?
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Nota:
Esta notícia, que já "remodelei", está a suscitar muitos comentários, uns anónimos outros "assinados", que não serão publicados.
O post em causa, como todos os outros, não são noticias jornalística. Não estou obrigado à isenção ou à imparcialidade. É um blogue pessoal, assinado, que, goste-se ou não, não reflecte necessariamente a opinião geral. É a minha opinião. Só a mim me responsabiliza.
2 comentários:
Caro Jacinto!
Apesar de viver em Setúbal nunca deixei de "estar" em Barrancos duma ou de outra forma,mas o teu "blogue" aproxima-nos concerteza com muitas e agradáveis notícias.Não é o caso desta!
Aguardemos a confirmação da notícia se tal vier acontecer,apela-se ao abaixo assinado para os Barranquenhos residentes e aos ausentes manifestar e repudiar tal decisão, para a diocese de Beja em nome do Bispo,D. António Vitalino Fernandes Dantas ou então E-Mail: bispo@diocese-beja.pt.
E à seita aconselho a deslocarem-se a Serpa para se confessarem e ofertar o Dízimo.
E por fim esperemos que o Padre Alves retorne para participar e evanzelizar à sua maneira na vida de Barrancos.
Ou as beatas/os não gostam de ver o Povo na Igreja?
Tói Guerreiro
Caro Jacinto,
Fazes muito bem estabelecer uma editoria para o blog, porque este deve representar o teu pensamento e o daqueles que entendes devem contribuir para a formação de opinião e/ou debate.
Sobre este assunto publiquei num dos meus posts, a propósito de ida a Mora:
(...)
Passámos pela igreja que ocupa lugar de outros cultos e que talvez por erros e má fortuna só tinha 5 almas a assistir à missa. Será o caminho que decisão errada do bispo de Beja poderá conduzir a paróquia de Barrancos....
Não existe religião, nem práticas sociais do ritual, seja ele qual for no tempo que o muda, contra o sentir do povo.
(...)
Ver a igreja de Barrancos cheia e a alegria dos rituais recordou-nos o saudoso padre Agostinho e a humanidade do padre Alves é, também à dimensão da sua alma.
A igreja também é o povo, coisa que estava esquecido em Barrancos com o Caminho que o padre Alfredo e o fundamentalismo doutrinário propunha, a uma igreja a esvaziar-se...
António Eloy
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