Na vila de Barrancos há quatro restaurantes (começando pela rotunda do touro, à entrada da Vila):
1º Agarrocha, no hotel 3*
com o mesmo nome, constituído por uma sala grande para refeições, esplanada e
espaço bar/café;
2º Miradouro, na rua 1º de
Dezembro, a 50 metros do Jardim do Miradouro, composto por duas salas de refeições
(interior e exterior, com vista para a Serra Colorada);
3º Tropical (novo), no
Largo de Montes Claros, com duas amplas salas de refeições (r/chão e 1º andar e esplanada nio quintal;
4º A Esquina, na esquina
da Rua de Fontainhas com a Rua 1º de Maio, junto à GNR, o mais antigo e conhecido, composto por uma sala e esplanada exterior, para além do pequeno espaço do balcão, para bar/café e tapeu;
Existe, ainda, o restaurante “A Pançona”, no Monte da Coitadinha, mas este, a 10 km da Vila, está mais focado
no cliente do Parque Natureza de Noudar.
Para além destes restaurantes, existem mais três pequenos estabelecimentos de bebidas, onde se pode comer/petiscar (seguindo a mesma ordem, desde a rotunda):
1º Café “A Telha”, na
rua 1º de Dezembro, perto do Posto de Turismo, com "comida para
fora", especializado em frango assado e grelhados diversos;
2º Café-Bar “O Chapa”,
junto ao Largo de Montes Claros, perto do Novo Banco, com variedade de menus de comida tradicional (de preferência para tapas e petiscos);
3º A Sociedade dos Rapazes,
oficialmente Sociedade Recreativa Artística Barranquense, na Praça da
Liberdade, centro da Vila, onde também se pode comer/petiscar e provar a comida tradicional.
Na semana da Páscoa, Barrancos costuma ser muito procurado, sobretudo por turistas espanhóis que “fogem”
à Semana Santa, e querem provar a nossa comida. O bacalhau, continua a ser o
principal pedido.
Neste domingo de Páscoa, ontem, com o restaurante
Agarrocha encerrado, a oferta ficou limitada a três estabelecimentos que não me
parece tenham tido capacidade de resposta para tanta procura! Às 14h30, muitos turistas, mas também conterrâneos e amigos de Barrancos a gozar mini-férias na Terra, procuravam sitio “para comer”!
Como dizia na esplanada de um café, pessoa conhecida e observadora, Barrancos costuma ter uma “procura irregular”! Sendo certo que o movimento (sazonalidade), pode contribuir para a manutenção da situação, nada impede que se proceda a ajustamentos, pelo lado da oferta de determinados serviços. Se Barrancos tivesse apetrechado com mais dois ou três estabelecimentos de restauração (com classificação e até preços diferenciados), para acolher mais turistas, o crescimento poderia ser sustentável. Na atual condição, parece-me que há outras paragens que estão a aproveitar as nossas deficiências estruturais! Sem falar na hotelaria (e outros serviços), onde o problema talvez seja ainda maior.
Estamos ainda a tempor de corrigir.
2 comentários:
Muito bom dia sr. Jacinto Saramago.
Excelente artigo de opinião.
Um Grande Bem Haja.
Manuel Costa - Leiria
Boa noite Jacinto. Excelente articulo, dode se reflejan las fortalezas y debilidades de la restauración en Barrancos.
Portugal sigue teniendo mucho atractivo para el turista Español, pero siempre que se mantenga una calidad y un precio razonable.
Hay muchos lugares de Portugal (grandes ciudades y la costa) que van a morir de exito, llenos de turistas y a precios desorbitados
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