É engraçado,antes tinhamos vergonha de falar quando saiamos do povo...toda a gente nos olhava como se fossemos doutro planeta e hoje que restamos meia dizia a falar barranquenho,porque os que defendem a nossa"pronuncia" nem a sabem pronunciar,querem o que? Acho que ainda ninguém percebeu!Ao menos que nos esclareçam o que querem porque por mim,e sou barranquenho,quando este dialeto se acabar o que não vai demorar muito devido há diminuição da população,vai ser uma alegria.Ao menos vamos ser uma população idosa mas vamos parecer mais educados no lar de idosos...mesmo com Alzheimer, Parkinson ou demencia...Enfim gente que não sabe onde gastar o tempo e só pensam em tontadas. Copts Jacinto.
Caro anónimo da 01h05 Respeito a tua opinião, que sei que é partilhada por muita gente, mas eu concordo que devemos continuar a estudar a língua (ou dialeto), com vista à sua proteção, antes que se extinga, por falta de falantes. Abç.
Mas é o que nos espera sr. Jacinto, visto que cada vez saem da terra mais falantes e com eles levam os filhos. Preservação do dialeto passa sempre e primeiro por preservar o falante pois um não vai sem o outro. E já agora, quem é que realmente está habilitado a dar aulas de barranquenho? Como definimos o que realmente é correcto do que não é... Professor de matemática, história ou até português faz estudo para isso e no fim fica com a carreira de professor de tal matéria! Quem é que tirou uma licenciatura de barranquenho para se apelidar de professor de barranquenho?! Cptos.
Na verdade é uma questão interessante a do anónimo anterior. Quem esta deveras formado para tal desempenho? Secalhar alguém que tem um curso de caracaca ao qual não sabe o que fazer. Interessante, nuito interessante este assunto. Aguardamos desenvolvimentos. Cpts
Ao anonimo/a das 23h42 Concerteza que estas "nuances" estarão previstas e certamente pensadas por quem está a liderar o projeto, neste momento. Recordo que este processo já tem barbas, mas concordo com o seu desenvolvimento. Cpts.
5 comentários:
É engraçado,antes tinhamos vergonha de falar quando saiamos do povo...toda a gente nos olhava como se fossemos doutro planeta e hoje que restamos meia dizia a falar barranquenho,porque os que defendem a nossa"pronuncia" nem a sabem pronunciar,querem o que? Acho que ainda ninguém percebeu!Ao menos que nos esclareçam o que querem porque por mim,e sou barranquenho,quando este dialeto se acabar o que não vai demorar muito devido há diminuição da população,vai ser uma alegria.Ao menos vamos ser uma população idosa mas vamos parecer mais educados no lar de idosos...mesmo com Alzheimer, Parkinson ou demencia...Enfim gente que não sabe onde gastar o tempo e só pensam em tontadas. Copts Jacinto.
Caro anónimo da 01h05
Respeito a tua opinião, que sei que é partilhada por muita gente, mas eu concordo que devemos continuar a estudar a língua (ou dialeto), com vista à sua proteção, antes que se extinga, por falta de falantes.
Abç.
Mas é o que nos espera sr. Jacinto, visto que cada vez saem da terra mais falantes e com eles levam os filhos. Preservação do dialeto passa sempre e primeiro por preservar o falante pois um não vai sem o outro. E já agora, quem é que realmente está habilitado a dar aulas de barranquenho? Como definimos o que realmente é correcto do que não é... Professor de matemática, história ou até português faz estudo para isso e no fim fica com a carreira de professor de tal matéria! Quem é que tirou uma licenciatura de barranquenho para se apelidar de professor de barranquenho?!
Cptos.
Na verdade é uma questão interessante a do anónimo anterior. Quem esta deveras formado para tal desempenho? Secalhar alguém que tem um curso de caracaca ao qual não sabe o que fazer. Interessante, nuito interessante este assunto. Aguardamos desenvolvimentos. Cpts
Ao anonimo/a das 23h42
Concerteza que estas "nuances" estarão previstas e certamente pensadas por quem está a liderar o projeto, neste momento.
Recordo que este processo já tem barbas, mas concordo com o seu desenvolvimento.
Cpts.
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