Decorreu esta manhã, entre as 9h30 e as 12h30, a marcha lenta sob o lema "juntos por melhores acessibilidades", um protesto de luta pela reparação da EN 285 e da EN 386, na qual participaram as populações de Barrancos, Moura, Mourão e Vidigueira.
Entretanto, para além do protesto legítimo para o arranjo da estradas, devemos também reivindicar a colocação de antenas de telemóvel nestas duas vias, que estão sem sinal de rede móvel em toda a sua extensão.
No palco (da esq./direita), os presidentes das CMs de Moura, Álvaro Azedo, de Mourão, Mª Clara Safara de Barrancos, J. Serranito Nunes e de Vidigueira, Rui Raposo |
.. na praça da Liberdade, em Barranco,... |
parte da caravana de Barrancos, no cruzamento de Santo Aleixo da Restauração (EN 285), à espera da caravana de Vidigueira, Mourão e Moura,... |
momento da intervenção dos quatro autarcas
chegada à praça da liberdade, Barrancos
(Fotos/vídeos, eB, 18-03-2019)
5 comentários:
Como uma vez há muito disse um nosso conterrâneo :"-Nim con flores"
Penso que com uma vez não se alcança o objetivo que se pretende. Há que ir à luta.
Cumprimentos Jacinto
Vamos ver se é desta que consigo fazer um comentário real, porque há alguns atrás, foram todos para o maneta, por incompetência da minha parte,... Eu quero juntar-me ao movimento MARCHA LENTA dar todo o meu apoio a esta iniciativa mas, espero que ela não se fique só por aqui, espero e desejo que esta indignação vá ate ao conhecimento (já sabido) as autoridades que acham que por estarmos num canto do país onde o número de habitantes não pesa lá muito nas eleições se esquecem ou se abandonan. (se assim fôr) que se arranjem so as estradas de Lisboa, porto e Coimbra.Todos pagamen IUC,IRS, e outros todos os cantos deste País s-ao PORTUGAL.
E porque não uma manifestação em lisboa de todos os concelhos envolvidos na marcha?
Enquanto as estradas nacionais estão cheias de buracos e sem sinalização/marcação,a Infraestruturas de Portugal faz na sua sede em Almada pistas pedonais para os colaboradores se passearem de sapatilhas e fazerem ginastica nos aparelhos ali colocados.
Para o mais importante não há dinheiro e infelizmente não é só nesse Alentejo.
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