Os trabalhos que a empresa se propõe realizar - (pesquisa e prospeção de cobre e chumbo) - "não têm qualquer implicação na saúde de pessoas e animais". A afirmação surge no oficio da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), datado de 02/01/2018 (ver abaixo), enviado a pedido do eB, no âmbito da consulta pública da proposta de concessão de direitos de prospeção e pesquisa de depósitos minerais de cobre, chumbo e outros minerais associados, aqui divulgado.
No esclarecimento, a DGEG, para além de reafirmar a "não perigosidade para a saúde", pormenoriza os trabalhos a realizar pela empresa concessionária no território do município de Barrancos. Ainda segundo a DGEG, os "trabalhos a desenvolver estão sujeitos à aprovação (pela DG) de um programa de trabalhos (sic) onde serão implantadas as sondagens a realizar".
No esclarecimento, a DGEG, para além de reafirmar a "não perigosidade para a saúde", pormenoriza os trabalhos a realizar pela empresa concessionária no território do município de Barrancos. Ainda segundo a DGEG, os "trabalhos a desenvolver estão sujeitos à aprovação (pela DG) de um programa de trabalhos (sic) onde serão implantadas as sondagens a realizar".
Ainda em complemento ao esclarecimento, a DGEG remeteu ao eB um novo mapa de "implantação da área objeto do pedido de prospeção e pesquisa". Nesta planta são identificadas as zona prioritárias para pesquisa e prospeção: a mina de Apariz, a Defesa das Mercês e uma outra área a norte da Vila (junto à fronteira) não identificada, que poderia ser a antiga mina da Umbrias das Ferrarias, registada em 1990.
Entretanto, segundo o presidente da câmara de Barrancos, J. Serranito Nunes, ouvido pela Rádio Campanário, o interesse na prospeção mineira “é uma boa notícia para o concelho, que é fértil em ocorrências minerais". Ainda na mesma entrevista, quando questionado sobre a possibilidade de criação de postos de trabalho, alerta para não se criarem "expetativas muito grande, porque precisamos que se confirme no terreno o aparecimento em qualidade e em quantidade para haver uma exploração rentável”.
(extratos do oficio de 02/01/2018 da DGEG e nova planta de pesquisas)
1 comentário:
Ola Jacinto
desculpa do que escrvo mas estou com raiva quando leio
"não têm qualquer implicação na saùde de pessoas e animais " e mesmo para as teras
Hoje não mas amanhã dentro de 1 ano , 10 o 20 anos quem pode dizer que os produtos que eles váo utilizar è" bom"
De todas as maneiras è sempre a mesma coisa que è o poder do povo contra o poder do dinheiro!!!!!
Cpt
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