"para fisgas"!. Escombreiras da Mina de Minancos, Barrancos, Foto: eB, 22out2012
1 comentário:
romcadur
disse...
Caro Jacinto
Pedras do Galo, de Minancos, do Calvário, da Serra Coloirada, do Cerrro do Magro, do Cerro frente ao Celeiro, etc, etc; Pois onde está Barrancos se não entre pedras e algumas bem bonitas. Pedras, singulares em que me sentei e no sento e que viram os meus e os teus anestrais passar e nas quais tam se sentaram e se sentarão os de hoje e os de amanhã.
Pedras algumas, trazidas pelo homem à superfície, outras milenárias que todos conhecemos.
Se elas podessem contar tudo quanto já viram, falariam das lutas e das labutas, das gentes, do trabalho, do contrabando, das alegrias e das tristezas a que, cada lugar,cada pedra, já assistiu.
REPASSANDO PELA VIDA
Nasci no torrão alentejano, Logo considerado de sequeiro, Mas muito jovem ainda, desandei, E fiz do mar profissão, fui marinheiro, Por mares me arrastei, na minha barca, Desde o Atlântico, Pacifico e Indico, Minhas tormentas foram desgarradas, Mas em todas as paragens fiz amigos, Por esse mundo fora, sempre vi, Minhotos, Beirões e Transmontanos, Algarvios, Madeirense e Açorianos, Vi a gesta Lusitana em plena luta, Onde nunca faltaram ALENTEJANOS, Gente lusa, quantos deles já mal falam Português, Mas fazem questão em estar presente, Quando vem as velas com a cruz de Cristo aparecer, Basta entrar à prancha para a visita, Olhar a meio dela a Bandeira ali presente, E o sentimento luso regressa num repente. Romão C Durão 2011
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Caro Jacinto
Pedras do Galo, de Minancos, do Calvário, da Serra Coloirada, do Cerrro do Magro, do Cerro frente ao Celeiro, etc, etc; Pois onde está Barrancos se não entre pedras e algumas bem bonitas.
Pedras, singulares em que me sentei e no sento e que viram os meus e os teus anestrais passar e nas quais tam se sentaram e se sentarão os de hoje e os de amanhã.
Pedras algumas, trazidas pelo homem à superfície, outras milenárias que todos conhecemos.
Se elas podessem contar tudo quanto já viram, falariam das lutas e das labutas, das gentes, do trabalho, do contrabando, das alegrias e das tristezas a que, cada lugar,cada pedra, já assistiu.
REPASSANDO PELA VIDA
Nasci no torrão alentejano,
Logo considerado de sequeiro,
Mas muito jovem ainda, desandei,
E fiz do mar profissão, fui marinheiro,
Por mares me arrastei, na minha barca,
Desde o Atlântico, Pacifico e Indico,
Minhas tormentas foram desgarradas,
Mas em todas as paragens fiz amigos,
Por esse mundo fora, sempre vi,
Minhotos, Beirões e Transmontanos,
Algarvios, Madeirense e Açorianos,
Vi a gesta Lusitana em plena luta,
Onde nunca faltaram ALENTEJANOS,
Gente lusa, quantos deles já mal falam Português,
Mas fazem questão em estar presente,
Quando vem as velas com a cruz de Cristo aparecer,
Basta entrar à prancha para a visita,
Olhar a meio dela a Bandeira ali presente,
E o sentimento luso regressa num repente.
Romão C Durão 2011
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