segunda-feira, 26 de março de 2012

"O Barranquenho, língua de fronteira"

Pela relevância do assunto, divulga-se o trabalho académico  E"l barranquenho, lengua de frontera", de Tomás Mateus Cubero, fotógrafo freelance e estudante de Estudios Árabes e Islámicos na Universidade de Sevilha.

1 comentário:

romcadur disse...

Acredita, companheiro que já li alguns livros sobre o tema e que de todos, este é o trabalho mais completo que li.

À parte do autor puxar demasiado a brasa à sua sardinha, ou seja, diz mas é a sua opinião, que os primeiros habitantes de Barrancos foram os Extremenhosa e Andaluzes e não se lembra que quem construiu Noudar foram os Portugueses e por ali ficaram.

Também não refere o facto do isolamento da vila que, mesmo quando a galai/portugues foi abandonado e foi criada a gramática portuguesa, Barrancos não acompanhou e daí também a manutenção do barranquenho.

Mesmo assim, gostei do que li, e confirmo o que te pedi. O Livro,