Pela relevância do assunto, divulga-se o trabalho académico E"l barranquenho, lengua de frontera", de Tomás Mateus Cubero, fotógrafo freelance e estudante de Estudios Árabes e Islámicos na Universidade de Sevilha.
1 comentário:
romcadur
disse...
Acredita, companheiro que já li alguns livros sobre o tema e que de todos, este é o trabalho mais completo que li.
À parte do autor puxar demasiado a brasa à sua sardinha, ou seja, diz mas é a sua opinião, que os primeiros habitantes de Barrancos foram os Extremenhosa e Andaluzes e não se lembra que quem construiu Noudar foram os Portugueses e por ali ficaram.
Também não refere o facto do isolamento da vila que, mesmo quando a galai/portugues foi abandonado e foi criada a gramática portuguesa, Barrancos não acompanhou e daí também a manutenção do barranquenho.
Mesmo assim, gostei do que li, e confirmo o que te pedi. O Livro,
1 comentário:
Acredita, companheiro que já li alguns livros sobre o tema e que de todos, este é o trabalho mais completo que li.
À parte do autor puxar demasiado a brasa à sua sardinha, ou seja, diz mas é a sua opinião, que os primeiros habitantes de Barrancos foram os Extremenhosa e Andaluzes e não se lembra que quem construiu Noudar foram os Portugueses e por ali ficaram.
Também não refere o facto do isolamento da vila que, mesmo quando a galai/portugues foi abandonado e foi criada a gramática portuguesa, Barrancos não acompanhou e daí também a manutenção do barranquenho.
Mesmo assim, gostei do que li, e confirmo o que te pedi. O Livro,
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