Imagem, na foto, da tela oferecida pelo Eng. Aires Gonçalves ao Lar Nossa Senhora da Conceição de Barrancos, que passou a integrar o património daquela instituição social.
Obrigado, Aires.
Foto: Tela "Girassóis" de Aires Gonçalves
2 comentários:
Anónimo
disse...
Em primeiro lugar, obrigado pelas notícias de Barrancos, que aqi vai publicando.
De seguida passo para outro assunto, que não está relacionado com o tema, mas espero que comprenda e, se assim o entender, divulgar:
Sou barranquenha ausente (falei consigo na Festa e dei-lhe o meu contacto...). Na altura, não o conhecia e pedia-lhe informações e esclarecimentos sobre o Lar de Barrancos, inscrições, etc...
Segui o seu conselho e, já depois da fêra, aproveitando a visita a uma familiar, assisti ao jantar. Confesso que fiquei maravilhada e agradavelmente surpreendida. Primeiro porque não é normal que uma instituição "abra as portas" e deixe entrar estranhos (!), inclusive participar e partilhar os serviços. Só me faltou jantar! E fiquei com pena e com água na boca, porque frango em tomate, com batata e salada, que serviram devia estar uma delícia, precedido de sopa (creme de abóbora), se não estou em erro.
Depois, por que as equipas que estavam ao serviço eram pessoas simples, afáveis, dedicadas e muito preocupadas. Havia, se bem me lembro, 4 ou 5 idosos que estavam a ser ajudados na alimentação.
Dos colaboradores, que vi e com quem lidei naquela hora, destaco uma cozinheira - (que ajudava e ao mesmo tempo, indagava sobre a receptividade ao prato, que pensei tivesse sido feito pela primeira vez (mas soube depois que não) e as auxiliares do refeitório, que andavam de mesa em mesa a ver se faltava alguma coisa. Também a senhora da limpeza que, no hall de entrada, não deve ter gostado das minhas pisadas sobre o chão molhado!
Um abraço para todos e, depois do que vi percebo agora melhor aquilo que a minha mãe diz: que "nos queixamos de barriga cheia".
Não sei se percebe, mas esta conversa começou no encerro, querendo saber eu se era verdade o que uma vizinha da minha mãe dizia sobre os serviços do Lar. Ainda bem que segui o seu conselho e fui ver com os meus próprios olhos.
Se quiser, publique este comentário ou então divulgue-o apenas entre os funcionárias do Lar, que daqui felicito.
2 comentários:
Em primeiro lugar, obrigado pelas notícias de Barrancos, que aqi vai publicando.
De seguida passo para outro assunto, que não está relacionado com o tema, mas espero que comprenda e, se assim o entender, divulgar:
Sou barranquenha ausente (falei consigo na Festa e dei-lhe o meu contacto...). Na altura, não o conhecia e pedia-lhe informações e esclarecimentos sobre o Lar de Barrancos, inscrições, etc...
Segui o seu conselho e, já depois da fêra, aproveitando a visita a uma familiar, assisti ao jantar. Confesso que fiquei maravilhada e agradavelmente surpreendida. Primeiro porque não é normal que uma instituição "abra as portas" e deixe entrar estranhos (!), inclusive participar e partilhar os serviços. Só me faltou jantar! E fiquei com pena e com água na boca, porque frango em tomate, com batata e salada, que serviram devia estar uma delícia, precedido de sopa (creme de abóbora), se não estou em erro.
Depois, por que as equipas que estavam ao serviço eram pessoas simples, afáveis, dedicadas e muito preocupadas. Havia, se bem me lembro, 4 ou 5 idosos que estavam a ser ajudados na alimentação.
Dos colaboradores, que vi e com quem lidei naquela hora, destaco uma cozinheira - (que ajudava e ao mesmo tempo, indagava sobre a receptividade ao prato, que pensei tivesse sido feito pela primeira vez (mas soube depois que não) e as auxiliares do refeitório, que andavam de mesa em mesa a ver se faltava alguma coisa.
Também a senhora da limpeza que, no hall de entrada, não deve ter gostado das minhas pisadas sobre o chão molhado!
Um abraço para todos e, depois do que vi percebo agora melhor aquilo que a minha mãe diz: que "nos queixamos de barriga cheia".
Não sei se percebe, mas esta conversa começou no encerro, querendo saber eu se era verdade o que uma vizinha da minha mãe dizia sobre os serviços do Lar. Ainda bem que segui o seu conselho e fui ver com os meus próprios olhos.
Se quiser, publique este comentário ou então divulgue-o apenas entre os funcionárias do Lar, que daqui felicito.
Com muito repixuxi.
M.
Nota do autor:
Obrigado, transmitirei às funcionárias a informação que deixei passar (publicando), bem como aquela que me transmitiu por telefone.
Cpts
jacinto Saramago
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