Não tendo podido assitir a nenhuma das três sessões, aqui fica a crítica "roubada" do blogue "Insiginificante", do António Eloy:
"Na véspera do início da fêra tivemos uma gratificante surpresa. E embora conhecendo os trabalhos e empenhos anteriores do Tó (Francisco Oliveira) só posso dizer da minha satisfação por mais uma vez, e desta mobilizando uma enorme equipa cheia de malta nova e com alguns já consagrados apresentou por duas vezes num cineteatro cheio (cerca de 2 sessões x 250 pessoas) uma crónica de costumes bem disposta e divertida e sobretudo para levar nopensamento.
"Na véspera do início da fêra tivemos uma gratificante surpresa. E embora conhecendo os trabalhos e empenhos anteriores do Tó (Francisco Oliveira) só posso dizer da minha satisfação por mais uma vez, e desta mobilizando uma enorme equipa cheia de malta nova e com alguns já consagrados apresentou por duas vezes num cineteatro cheio (cerca de 2 sessões x 250 pessoas) uma crónica de costumes bem disposta e divertida e sobretudo para levar nopensamento.
Desde logo pela composição das línguas e do bordejar o barranquenho, com divertidas sátiras aos francesismos e uma crítica frontal ao hábito local da maldicência, tão instalado que é mesmo uma segunda pele, mas também pelo questionar de comportamentos e construção de relações e suas lógicas, abordando com humor a homossexualidade e alguns dos seus epifenómenos.
A construção da empatia passa por estes momentos em que um grupo de teatro se interliga com a comunidade que lhe dá também carinho e acompanhamento (o grupo com mais de 50 colaboradores directaou indirectamente relaciona-se com todo o povo).
Está de parabéns o Tó e todo o grupo que respirando felicidade e boa disposição nos deu quase duas horas de alta cultura!"
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