18h00: Temperatura do ar de 33ºC. Na praça a temperatura seria um pouco mais quente. A expectativa em relação à quadrilha de toureiros portugueses era muita. Com o aproximar da hora, ouviam-se alguns assobios. Entretanto, os bombeiros regam a praça, no meio da multidão que já não cabe nos tabuados. Os festêros já cobram os bilhetes dos tabuões.
18h15 - A Banda Filarmónica entra na praça sob um forte aplauso e sobe ao tabuado.
18h25 -A Comissão de Festas faz o passeilho e apresenta os toureiros.
18h35 - É feito um peditório a favor dos Bombeiros Voluntários de Barrancos.
18h40 - Pelo microfone da praça apela-se à limpeza da arena, retirando as garrafas e os copos de plásticos. Só dois ou três jovens aceitam o pedido e limpam a praça.
18h50 - Sai finalmente o primeiro touro. As primeiras faenas entusiasmam a praça, que aplaude. Na banderilhas, o segundo par destaca e é aplaudido. O terceiro tércio começa bem, algumas chicuelinas e capotaços... mas acaba mal, muito mal. O matador, António João "Tójó" ferido na perna, no canto dad finanças e o touro morto, meia hora depois, no canto da sociedade dos rapazes, já passavam das 19h30.
19h35 - Toca para o segundo touro, que sai mais bravo que o anterior. Alto e possante, enfrenta o matador que o recebe muito bem. Nas banderilhas, bem. Dois pares, chegaram. No último tércio, a praça estava em suspense, sem esquecer o touro anterior. O matador, Gonçalo Montoya, cumpriu nas faenas e terminou a à terceira. Aplausos, muitos aplausos. Levou duas orelhas, uma volta ao ruedo merecida e dois ramos de flores. Safou a tarde! Cumpriu-se a tradição, apesar do percalço do primeiro touro. "Torero", "Torero", ouvia-se dos tabuados. Na praça, a parelha de mulas "passeava" o touro, com destino à casa de desmancha. Hoje, a carne, está a ser vendida e comida "com tomate" nos bares, cafés e restaurantes.
19h35 - Toca para o segundo touro, que sai mais bravo que o anterior. Alto e possante, enfrenta o matador que o recebe muito bem. Nas banderilhas, bem. Dois pares, chegaram. No último tércio, a praça estava em suspense, sem esquecer o touro anterior. O matador, Gonçalo Montoya, cumpriu nas faenas e terminou a à terceira. Aplausos, muitos aplausos. Levou duas orelhas, uma volta ao ruedo merecida e dois ramos de flores. Safou a tarde! Cumpriu-se a tradição, apesar do percalço do primeiro touro. "Torero", "Torero", ouvia-se dos tabuados. Na praça, a parelha de mulas "passeava" o touro, com destino à casa de desmancha. Hoje, a carne, está a ser vendida e comida "com tomate" nos bares, cafés e restaurantes.
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