domingo, 12 de junho de 2011

População visitou as novas instalações do Lar, CD e SAD

Foi um sucesso a iniciativa “portas abertas” da associação Lar Nossa Senhora da Conceição de Barrancos, para mostrar à população local as novas instalações sitas no Largo da Adua, concluídas desde  Fevereiro passado.
Nas visitas, que decorreram sexta e sábado, participaram centenas de pessoas que, sem confusões e em grupos com máximos de 10 elementos, tiveram oportunidade de conhecer “por dentro” o edifício que a partir desta terça-feira, dia 14, começa a receber os utentes/residentes provenientes das antigas instalações que serão encerradas, por se encontrarem degradadas e sem garantias de segurança.
Nas novas instalações vão funcionar as valências de Lar de Idosos, Centro de Dia, Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) e a Creche.
A capacidade aprovada para cada valência é a seguinte:
Lar de Idosos – 41 vagas (camas);
Centro de Dia – 30 vagas;
SAD – 75 vagas;
Creche – 20 vagas (crianças dos 4 aos 36 meses).
De acordo com a informação distribuída aos visitantes, "a construção destas instalações, candidatadas ao programa PARES II, só foi possível com o apoio do Município de Barrancos, que suportou os custos do estudo prévio e do projecto de execução, cedeu o lote de terreno e assumiu o compromisso de financiar a parte não elegível."
A construção deste edifício teve um custo aproximado de dois milhões e duzentos mil euros (sem incluir o IVA), dos quais só um milhão e vinte mil euros serão comparticipados pelo PARES.
A Creche, que constitui uma nova valência da associação, deverá entrar em funcionamento até ao início do próximo ano lectivo 2011/2012.
A realização de uma cerimónia oficial de inauguração das instalações não está afastada. A sua concretização depende de acordo entre as partes intervenientes no processo, isto é, a associação dona da obra e das entidades financiadoras - a Segurança Social (PARES) e, em especial, a Câmara Municipal de Barrancos -podendo ocorrer aquando da abertura da Creche.
No entretanto, neste momento, a direcção da associação entendeu "que não estavam garantidas as condições para uma cerimónia pública desta natureza, tendo optado por dar prioridade às questões relacionadas com o bem-estar, a comodidade, a segurança e a melhoria dos cuidados e dos serviços prestados aos seus utentes/residentes."

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