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domingo, 10 de julho de 2022
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
Mais uma ovelha morta por cães...
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
O "regresso dos cães" - atacam e matam ovelha na zona do parque empresarial
Dois o mais cães abandonados ou, alegadamente sem dono conhecido, atacaram e mataram uma ovelha malata num ferragial confinante com o Parque Empresarial de Barrancos. A ovelha foi encontrada morta na manhã do passado sábado, tendo a ocorrência sido participada à GNR, que terá de confirmar se os cães estão registados/licenciados, para identificação dos donos.
Para já, enquanto que as ovelhas foram deslocadas para outro local, por precaução, os cães poderão ainda andar pela zona do parque empresarial.
Para já, enquanto que as ovelhas foram deslocadas para outro local, por precaução, os cães poderão ainda andar pela zona do parque empresarial.
Recorde-se que o ataque de canídeos e a morte de ovelhas começa a ser frequente em Barrancos, conforme o eB aqui noticiou, constituindo uma preocupação para os pequenos criadores com instalações à volta da vila.
Saliente-se, também, que o registo e licenciamento destes (e outros animais), continua a ser obrigatório, nas juntas de freguesia, existindo até uma plataforma para o controlo e monitorização (SIAC), que o eB divulgou.
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| borrega morta em Minancos, Barrancos, 2019 Foto: Arquivo, eB, 24/02/2019 |
quarta-feira, 21 de agosto de 2019
Noites de verão ao som dos cães (parte IV) - numa zona que devia ser de sossego
Desassossego!
"Toda a noite", do Toy, que este ano atua nas Festas de Barrancos, podia ser o título da crónica de 27/09/2018, que se mantém atual, salvo no calor.
Dormir e descansar na zona do Bairro dos Espanhóis é impossível. Das 11 da noite à 6 da manhã, terão concerto de cães. A partir dessa hora, outros canitos aparecem, soltos pelos donos para fazerem as necessidades na porta dos outros.
Abrir a persiana e espreitar pela janela às 2 da madrugada, para ver o que passa, pode ser considerado um acto terrorista. Podes ser fulminado, como o sequestrador do autocarro no Brasil, não sem antes ver os cães da vizinhança e mais uma (quase) matilha que se juntaram à "festa" e vagueiam pela rua.
Vamos ter saudades do galo tenor!
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| imagem net |
sexta-feira, 22 de março de 2019
Continuam os ataques de cães a ovelhas em Barrancos
Neste quarto ataque, ocorrido durante esta noite/madrugada, que se presume tenha sido dos mesmos cães, a vítima foi uma ovelha encontrada ferida numa propriedade da zona da lancheira/Poço do Enterrador.
(ovelha ferida - foto: cortesia de JMG, 22-03-2019)
quinta-feira, 14 de março de 2019
Câmara de Barrancos recorda as "regras de circulação de cães e gatos" na via pública
Na sequência dos problemas causados pelos três ataques de cães vadios ou abandonados, que o eB aqui denunciou, vem a CMB, por aviso ontem distribuído, recordar à população quais são as "regras de circulação de cães e gatos nas vias públicas", cuja violação tem penalização prevista nas normas legais identificadas.
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| (Foto: eB, 13-03-2019) |
quinta-feira, 7 de março de 2019
Proibição de caçar com matilha - ou a cidade contra o campo?!
O Bloco de Esquerda apresentou na Assembleia da República, o projeto de Lei que "proíbe a utilização de matilhas como meio de caça". O projeto, apresentado como pretexto para "evitar a luta entre animais", surge na sequência de outras medidas semelhantes já rejeitadas no parlamento, desde 2017.
(Com os problemas que temos tido em Barrancos, com os ataque de cães, aqui, aqui, aqui e aqui, começo a acreditar que será uma boa iniciativa, sendo que os cães referido nas notícias não são matilheiros, mas antes vadios ou abandonados.)
(Com os problemas que temos tido em Barrancos, com os ataque de cães, aqui, aqui, aqui e aqui, começo a acreditar que será uma boa iniciativa, sendo que os cães referido nas notícias não são matilheiros, mas antes vadios ou abandonados.)
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| Matilha e matilheiros - Foto: daqui |
quarta-feira, 6 de março de 2019
No terceiro ataque - cães matam mais um borrego
Mais um borrego foi morto esta manhã, no segundo ataque de cães à mesma exploração pecuária, junto à mina de Minancos, perto de Barrancos. O animal, na foto, terá sido morto dentro da propriedade e arrastado para o caminho, onde foi encontrado.
Com o de hoje, estes cães vadios ou abandonados, que passeiam pela Vila há uns tempos, já mataram mais de 25 ovinos, em três ataques ocorridos numa semana, sem que se ponha termo a este problema.
Segundo o dono do animal morto, o ataque de hoje já não será comunicado às autoridades, "por não se prever qualquer resultado".
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| Foto: Cortesia, MDG, 06-03-2019) |
domingo, 3 de março de 2019
Cães atacam e matam rebanho de ovelhas
Os cães atacam novamente, matando mais de uma dezena de carneiros que pastavam quase no meio da vila de Barrancos. O dono dos carneiros vai apresentar queixa às autoridades. Os donos dos cães não existem!
É o segundo ataque a ovelhas em Barrancos, em menos de uma semana.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Cães matam ovelhas e borregos em Minancos, Barrancos
Uma ovelha e sete borregos mortos, foi o resultado do ataque de cães a uma pequena exploração pecuária para os lados de Minancos, na madrugada do passado dia 23, sábado.
Estes ataques, segundo soube o eB, começam a ser frequentes nos campos de Barrancos, tendo o ultimo ocorrido há menos de um ano, na zona do Murtigão, onde foram mortas quatro ovelhas e outros tantos borregos.
Tal como premonizara há dias, neste momento foram ovelhas, mas não tarda que venha a ocorrer algum ataque a pessoas, designadamente crianças ou adolescentes.
O ataque à exploração pecuária foi participado às autoridades policiais competentes, mas parece agora que os cães, que passeiam pela vila como turistas, não têm dono nem estarão registados.
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| animais atacados (Minancos, Barrancos) Foto: cortesia do proprietário, 24/02/2019 |
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
Quem fiscaliza os animais perigosos ou potencialmente perigosos?
Há cerca de uma semana
uma hemorragia fatal na zona do pescoço provocou a morte de um cão. Não teve tempo de assistência veterinária. Momentos
antes, teria sido atacado por um ou mais cães que costumam vaguear pelas ruas de Barrancos.
Hoje, ou melhor ontem, lembrei-me do sucedido e fiquei preocupado. Pela mesma zona encontrei, não um, nem dois, nem três… mas cinco cães vagueando. Não eram caniches! Eram cães de grande porte, do tamanho do animal morto! Alguns serão de caça, mas não todos!
Não sabemos se esta (quase) matilha tem dono, ou são animais vadios, abandonados ou errantes. Sabemos que existe um regime jurídico da criação, reprodução e detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos, reforçando os requisitos da sua detenção e os regimes penal e contraordenacional. Não sabemos se estes animais estão licenciados. Sabemos que andam na rua, porque nos cruzamos com eles. Sabemos, também, que nenhum usa coleira ou peitoral, nem trela e só um tem açaimo!
Pela zona, que alguns leitores do eB já conhecem pelas serenatas noturnas, - (neste momento mais calmas, devido ao bom-senso de alguns donos) - passam diariamente dezenas de crianças e adolescentes a caminho da escola, que fica a pouco mais de 100 metros!
Haja autoridades com competência para fiscalizar estas situações, aqui denunciada, antes que ocorra alguma tragédia, poupando-nos à enxurrada de dor e lágrimas, gifs e afins nos murais facebooks com mensagens ao estilo do “já se esperava”! Porque todos sabemos. Todos.
Hoje, ou melhor ontem, lembrei-me do sucedido e fiquei preocupado. Pela mesma zona encontrei, não um, nem dois, nem três… mas cinco cães vagueando. Não eram caniches! Eram cães de grande porte, do tamanho do animal morto! Alguns serão de caça, mas não todos!
Não sabemos se esta (quase) matilha tem dono, ou são animais vadios, abandonados ou errantes. Sabemos que existe um regime jurídico da criação, reprodução e detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos, reforçando os requisitos da sua detenção e os regimes penal e contraordenacional. Não sabemos se estes animais estão licenciados. Sabemos que andam na rua, porque nos cruzamos com eles. Sabemos, também, que nenhum usa coleira ou peitoral, nem trela e só um tem açaimo!
Pela zona, que alguns leitores do eB já conhecem pelas serenatas noturnas, - (neste momento mais calmas, devido ao bom-senso de alguns donos) - passam diariamente dezenas de crianças e adolescentes a caminho da escola, que fica a pouco mais de 100 metros!
Haja autoridades com competência para fiscalizar estas situações, aqui denunciada, antes que ocorra alguma tragédia, poupando-nos à enxurrada de dor e lágrimas, gifs e afins nos murais facebooks com mensagens ao estilo do “já se esperava”! Porque todos sabemos. Todos.
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| Bairro dos Espanhóis - (Foto: Arquivo eB, 02-05-2018) |
Publicam-se, abaixo, as fotos enviadas por um/a leitor/a, que ilustram a notícia:
alguns exemplares que vagueiam por Barrancos
(Cortesia leitor eB)
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Noites tropicais ao som dos cães (parte III) - numa zona que devia ser de sossego
Há seis anos que vimos falando neste problema. O título desta notícia/post foi inicialmente publicado em 22/08/2012. Dois anos depois, em 27/02/2014, publicamos outro. Infelizmente ambos mantêm a atualidade. Para pior. Muito pior.
A que nos referimos? Aos cães - um, dois, três, quatro, quase uma matilha - que ladram (praticamente) toda a noite, incomodando a vizinhança que tem a pouca sorte de morar por perto, no caso na zona do Bairro dos Espanhóis.
Num raio de 10 a 20 metros, a contar do local onde escrevo este texto, ou seja, de casa, tenho três + dois + dois + um + um + um, num total de 10 canitos, dos quais quatro são muito "ativos". Tomar o fresco na varanda, ao anoitecer ou de madrugada, é um luxo que ninguém por aqui pode usufruir sem ouvir um concerto canino. Dentro de casa, nos quartos, o barulho é o mesmo ou pior. Nenhum vizinho desta zona tem o direito ao descanso, porque há sempre cães a ladrar.
Num raio de 10 a 20 metros, a contar do local onde escrevo este texto, ou seja, de casa, tenho três + dois + dois + um + um + um, num total de 10 canitos, dos quais quatro são muito "ativos". Tomar o fresco na varanda, ao anoitecer ou de madrugada, é um luxo que ninguém por aqui pode usufruir sem ouvir um concerto canino. Dentro de casa, nos quartos, o barulho é o mesmo ou pior. Nenhum vizinho desta zona tem o direito ao descanso, porque há sempre cães a ladrar.
Há seis anos, no final da notícia, apelávamos ao bom-sendo dos donos. Afinal não tiveram. Nestas últimas semanas, tentei a mediação e a sensibilização para a resolução do problema, sem conflitos. Não consegui. A culpa é sempre do cão do vizinho, que "começa primeiro"! Não pode ser. É um abuso. Há mais cães e mais ruído. Não merecemos isto.
| Foto: Arquivo eB, 2012 |
quarta-feira, 4 de junho de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Morar junto a uma matilha - uma experiência única!
Já por aqui tínhamos falado disto, mas nas últimas noites agravou-se. Não ladra um, nem dois, são três (ou mais) de várias tamanhos, raças e proveniências (donos). Uma matilha a ladrar, toda a noite.
Quem mora pela zona da foto, sabe bem do que falo... não é exagero! Desgraçado do casal que tenha bebés ou filhos pequenos...
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| Imagem Google maps |
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