A assembleia geral extraordinária (AGE) da Sociedade dos Ricos, que decorreu no passado dia 11 de março, foi inconclusiva. A AGE tinha como finalidade decidir sobre a situação em que a coletividade se encontra desde finais de 2017. As opções em discussão seriam duas: o encerramento, com o levantamento do património e posterior decisão do seu destino, de acordo com os estatutos, ou a nomeação de uma comissão administrativa com a finalidade de estudar a sua viabilidade e reorganização do modelo de funcionamento.
Entretanto, os cerca de 30 associados presentes, depois de ouvir as explicações da direção cessante, em especial do seu presidente, foram confrontados com a decisão de quatro sócios que se responsabilizaram "pela gestão e destino da sociedade, de forma a garantir a sua continuidade".
Entretanto, os cerca de 30 associados presentes, depois de ouvir as explicações da direção cessante, em especial do seu presidente, foram confrontados com a decisão de quatro sócios que se responsabilizaram "pela gestão e destino da sociedade, de forma a garantir a sua continuidade".
A decisão destes quatro associados, que ficou registada em ata, mas não chegou a ser votada, tem como objetivo evitar um encerramento que se vem arrastando há alguns anos, por "incapacidade de adaptação, por conservadorismo ou falta de imaginação dos seus associados".
Como diz o povo, "o que não muda, com o passar do tempo acaba." Esta é a sina da Sociedade dos Ricos, há muito tempo.
Como diz o povo, "o que não muda, com o passar do tempo acaba." Esta é a sina da Sociedade dos Ricos, há muito tempo.
Sociedade União Barraquense. Foto: Arquivo eB (05-11-2012) |
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