Manhã fresca, soleada e 17ºC às 7 horas, neste último dia da fêra de 2013.
Às 7h30 já a praça estava animada com a música da "rádio fêra". Muitas sevilhanadas, que a praça respondia.
Na rua da igreja, como sempre, uns subiam e outros desciam. Já estão ai? Perguntava um. Aí, bienen, respondia outro.
7h45 - o foguete avisa que os touros já estão na rua, à espera.
Entretanto, os chocalhos denunciam a chegada dos cabrestos, que lentamente, ... pachorrentamemte, sobem a rua e até param na porta da GNR, na portada da Casa Mortuária e só depois seguem para a praça.
8h06 - ainda o touro não saiu e os menos afoitos correm em direção à praça. Fizeram bem, porque um minuto depois já o touro espreita ao fundo da rua. Sobe rápido, mas há gente que o chama das varandas e portas. O touro, por cortesia, vai lá cumprimentar. Só não chega a dar abraços, por que quem chama, esconde-se ou foge...
Já na praça faz uma, duas, até três limpezas! A corda atravessa a arena e vai da tornêra da igreja até ao tabuado do encerro, onde o Manuel Violante a espera. Um ou dois balanços e o touro está enlaçado e, pouco depois nos curros. Eram 8h14.
Agora a vaca!
Ligeirinha, vai de enfiada da jaula à praça. Mal pára, apesar da gente que a chama e com ela quer "brincar". na praça, na arena, é logo apanhada e solta, por que o público assim o exigiu. Cinco minutos depois, nova pega, e outra pega. De profissional ou amadora, as pegas sucediam-se. A vaca é frágil, mas ágil
Quando faltavam 15 para as 9 da manhã, estava o vaca no curro e o encerro terminado. Em cima do tabuado e provavelmente em baixo, muita gente pensaria, "e agora, que fazemos?" Uns iriam para a cama, que estavam tresnoitados, mas outros continuariam no cachondeu... até à hora da corrida.
Entretanto, os chocalhos denunciam a chegada dos cabrestos, que lentamente, ... pachorrentamemte, sobem a rua e até param na porta da GNR, na portada da Casa Mortuária e só depois seguem para a praça.
8h06 - ainda o touro não saiu e os menos afoitos correm em direção à praça. Fizeram bem, porque um minuto depois já o touro espreita ao fundo da rua. Sobe rápido, mas há gente que o chama das varandas e portas. O touro, por cortesia, vai lá cumprimentar. Só não chega a dar abraços, por que quem chama, esconde-se ou foge...
Já na praça faz uma, duas, até três limpezas! A corda atravessa a arena e vai da tornêra da igreja até ao tabuado do encerro, onde o Manuel Violante a espera. Um ou dois balanços e o touro está enlaçado e, pouco depois nos curros. Eram 8h14.
Agora a vaca!
Ligeirinha, vai de enfiada da jaula à praça. Mal pára, apesar da gente que a chama e com ela quer "brincar". na praça, na arena, é logo apanhada e solta, por que o público assim o exigiu. Cinco minutos depois, nova pega, e outra pega. De profissional ou amadora, as pegas sucediam-se. A vaca é frágil, mas ágil
Quando faltavam 15 para as 9 da manhã, estava o vaca no curro e o encerro terminado. Em cima do tabuado e provavelmente em baixo, muita gente pensaria, "e agora, que fazemos?" Uns iriam para a cama, que estavam tresnoitados, mas outros continuariam no cachondeu... até à hora da corrida.
À espera do encerro. Foto: eB, 31-08-2013
O encerro do touro. Foto: eB, 31-08-2013
O encerro da vaca. Foto: eB, 31-08-2013
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