Boas Jacinto! Este suporte já aqui tinha sido referido no blog e é de louvar o cuidado q tiveram em não se esquecer desse pequeno pormenor, pois nem sempre assim acontece. Este património natural (as cegonhas) muitas vezes são ignoradas e desrespeitadas, nada comparado com os nossos vizinhos espanhóis em q até são imagem de marca de algumas regiões e lhes dão o devido valor!
É de louvar a quem não se esquece do nosso património e faz tudo para o preservar, e as cegonhas fazem parte da nossa paisagem é nosso dever dar-lhe condições para quem continuem visitando a nossa terra. Sejam benvindas. É tão agradável ver que voltaram e com elas o prenuncio da Primavera e de dias menos cinzentos.
Tenho comigo recordações das pessoas, vilas e aldeias nossas vizinhas, não só do contrabando que fiz em duas ou três ocasiões, maas sobretudo de festas e romarias onde tive oportunidade de enraizar amizades que conservo.
Em tempos, ouvimos falar de uma passagens e ligação entre Oliva e Barrancos, mas isso ficou na gaveta.
Hã como em Barrancos gente boa e gente que trabalha e trabalhou para sacar a vida para frente e para quem a vida nesse período não foi fácil.
È na adversidade que se consolidam as grandes amizades, daí as nossas ligações para além dos laços familiares que muitas vezes são conhecidos.
O nosso çpoeta dizia:
Na vida do contrabando Cada um faz o que pode Uns andam de alpargata E outros de automóvel Leli
3 comentários:
Boas Jacinto!
Este suporte já aqui tinha sido referido no blog e é de louvar o cuidado q tiveram em não se esquecer desse pequeno pormenor, pois nem sempre assim acontece. Este património natural (as cegonhas) muitas vezes são ignoradas e desrespeitadas, nada comparado com os nossos vizinhos espanhóis em q até são imagem de marca de algumas regiões e lhes dão o devido valor!
É de louvar a quem não se esquece do nosso património e faz tudo para o preservar, e as cegonhas fazem parte da nossa paisagem é nosso dever dar-lhe condições para quem continuem visitando a nossa terra.
Sejam benvindas.
É tão agradável ver que voltaram e com elas o prenuncio da Primavera e de dias menos cinzentos.
Tenho comigo recordações das pessoas, vilas e aldeias nossas vizinhas, não só do contrabando que fiz em duas ou três ocasiões, maas sobretudo de festas e romarias onde tive oportunidade de enraizar amizades que conservo.
Em tempos, ouvimos falar de uma passagens e ligação entre Oliva e Barrancos, mas isso ficou na gaveta.
Hã como em Barrancos gente boa e gente que trabalha e trabalhou para sacar a vida para frente e para quem a vida nesse período não foi fácil.
È na adversidade que se consolidam as grandes amizades, daí as nossas ligações para além dos laços familiares que muitas vezes são conhecidos.
O nosso çpoeta dizia:
Na vida do contrabando
Cada um faz o que pode
Uns andam de alpargata
E outros de automóvel
Leli
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