"Cantinas escolares em guerra contra a comida-lixo" (junk food no original) é o título de capa da revista Pública, distribuída ontem, 6 de Fevereiro, com o jornal Público. Na reportagem do interior, que ocupa 10 páginas, a jornalista Alexandra Prado Coelho dá-nos conta das dificuldades sentidas nas escolas para alteração de hábitos alimentares saudáveis e da resistências dos alunos na sua aprovação.
"Sopas, legumes e peixes", não é ainda o prato mais apreciado pelos alunos das escolas portuguesas, que continuam a preferir a comida de plástico (hamburguers, batatas fritas, croissants, colas, refrigerantes) com altos teores de sal e açucar.
Segundo a reportagem, são mais os alunos do ensino secundário os que trocam um almoço saudável na cantina escolar de 1,46 euros, por uma refeição "fast food", de 5 euros. "Comer fora" começa a fazer parte do imaginário destas idades.
E no caso de Barrancos? Sabendo eu que a comida da cantina escolar de Barrancos é, em quantidade e qualidade*, tão boa como nos melhores restaurantes gourmet, o que pensam os seus alunos?
* a EBI segue as recomendações do ME no domínio das refeições escolares.
Sem comentários:
Enviar um comentário