O governo tomou ontem a decisão, envergonhada, de nacionalizar o BPN.
O BPN é uma caso de polícia.
Diz-se que era um segredo de polichinelo que toda a "gente" cantava pelas ruas: leia-se pelos "corredores de S. Bento";
Diz-se que o BPN há anos que estava a ser "escrutinado", auditado, fiscalizado... pelo Banco de Portugal, aquele que tem um presidente a quem lhe "pagam o melhor salário do regime" (Paulo Portas dixit);
Diz-se que a nacionalização do BPN não está relacionada com esta "crise financeira mundial...";
Diz o governo que esta tomada de decisão (leia-se nacionalização) tem como pressupostos, entre outros, salvaguardar os depósitos dos clientes do BPN;
Diz-se, também, que o BPN está falido...
Diz-se que há milhares de portugueses que, estando falidos, não se importam de ser nacionalizados para salvaguardar as suas poupanças (e a prestação da casa...).
O governo está atento e nomeou uma comissão de peritos para estudar este assunto, encarregando o Banco de Portugal de prestar a devida assessoria técnica e logística.
Quem quer ser nacionalizado?
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