domingo, 15 de abril de 2018

expoBARRANCOS 2018 - 3º (e último) dia de fêra

Depois duma tarde/noite de muita gente, que encheu o parque e depois a Tenda Noite, até bem quase de manhã, o dia de hoje amanheceu com neblina, apesar da temperatura amena (13ºC, às 9h00).
No parque, às 9h30, terminavam as limpezas do recinto e os expositores começavam a chegar. No anfiteatro, as animadoras das "manhãs infantis" montam os adereços a olhar para o céu, para ver se a chuva era ameaça ou real. No estádio de futebol, mesmo ao lado, começava o III torneio de futebol infantil, promovido pelo Barrancos FC.
no pavilhão da CMB
para haver Presunto de Barrancos, temos de ter porcos...
no anfiteatro, à espera das crianças.
Entretanto, de tarde, apesar da instabilidade atmosférica, quando tudo estava anunciado para o auditório do cineteatro, "apareceu" a Banda Filarmónica de Barrancos e deu um grande concerto no anfiteatro do recinto da feira. Entre as 17h20/17h50 até Sº Pedro, lá no alto, espreitou e assistiu ao magistral concerto, atrasando a chuvada que caiu logo depois da banda recolher. No recinto, a vereadora da cultura/turismo, Dalila Lopes, agradeceu a "presença de expositores, visitantes e colaboradores da câmara", sem os quais não seria possível ter superado com sucesso mais uma edição da expoBarrancos. Reforçou também o agradecimento à banda, aos seus elementos e ao maestro, Francisco Roque, pela disponibilidade e empenho demonstrado para estar presente neste importante evento local. 
No último acto, antes da mudança de cenário para o cineteatro, o Dani Barrocal, jovem músico, na simplicidade e bonomia que o carateriza, disse aquilo que muitos sabemos há tempos, mas teimamos em não reconhecer: "a importância do trabalho e do envolvimento pessoal, profissional e de liderança do Roque, o maestro, para a existência e continuidade da banda filarmónica de Barrancos". Estou certo que a mensagem do Dani, pela carga afetiva, emocional, nas sobretudo assertiva como a transmitiu, foi sentida por todos os presentes, que dispensaram uma grande salva de palmas dirigidas ao Roque.
(Ver aqui a reportagem completa)
Fotos: eB, 15-04-2018

3 comentários:

Jacinto Saramago disse...

Obrigado ao anónimo/a que começa por dizer: "Obrigado Jacinto por nos manter, a nós que estamos longe, ligados à nossa terra. (...)

Abç.

Anónimo disse...

Boa tarde Jacinto.

O anónimo sou eu. O meu nome é Manuel Mendes e sou neto de Martinho Soeiro Mendes que era irmão do seu avô Domingos.

Abraço

Jacinto Saramago disse...

Obrigado, Manuel

Recordo-me do meu avô falar do irmão, Martinho. Eram uma família muito grande: Domingos, Águeda, Manuel, Sebastião, Martinho, Francisco (e faltam pelo menos dois nomes, que agora não recordo).

Abç.