estado de Barrancos
… desde 22 de outubro de 2006
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
Universidade Popular Túlio Espanca - Polo de Barrancos - abertura do ano letivo 2025/2026
A Universidade Popular Túlio Espanca, Polo de Barrancos, iniciou o ano letivo 2025/2026 com a presença da vice-presidente da CMB, Cláudia Costa, o Diretor da Universidade Popular, Bravo Nico, professor da Universidade de Évora e, ainda, do diretor do Agrupamento de Escolas de Barrancos, Francisco Bossa, que desta forma se associa ao projeto.
A aula de abertura decorreu no Centro Interpretativo do Barranquenho (CIBa), no passado dia 16 de outubro, quinta-feira. Na sessão, participaram também os alunos e a quase totalidade dos docentes/monitores (voluntários).
A primeira aula oficial do ano letivo começou esta segunda-feira, dia 20, no edificio-sede - antiga Escola de cima ou Escola dos rapazes. Quem estiver interessado em participar, pode fazer a sua inscrição na CMB/UASC-Educação, ou passar pela sede e assistir a uma aula.
terça-feira, 21 de outubro de 2025
Sessão de esclarecimento para agricultores - na Casa das Associações, dia 23/10 às 11h
No âmbito do PEPAC 2023/27 e da estratégia aprovada DLBCMEG 2023/27, o GALMEG informa que se encontram abertas, até 12 de dezembro de 2025, as candidaturas ao Aviso D.1.1.1.1: Pequenos investimentos na exploração agrícola.
Para este efeito, a Rota do Guadiana-ADI irá dinamizar sessões de divulgação e esclarecimento em todos os municípios do território de intervenção: Barrancos, Moura, Mourão, e Serpa, nas datas e horários que constam do cartaz.
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
domingo, 19 de outubro de 2025
sábado, 18 de outubro de 2025
sexta-feira, 17 de outubro de 2025
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Loja do Cidadão de Barrancos - abertura prevista para junho de 2026
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
Agrupamento de Escolas de Barrancos - recrutamento de psicólogo/a a meio tempo (m/f)
Contratação de Escola Técnico Especializado – Psicólogo Horário n.º 13
Um olhar sobre a Comenda de Noudar e Barrancos e tombo de 1607 (*)
As Ordens Militares, beneficiando de amplas doações e privilégios
concedidos pela monarquia durante a Idade Média, vão ampliando os seus bens e
influência. Os serviços prestados pelas ordens, na defesa e consequentemente no
povoamento dos territórios conquistados, podem definir-se como um processo de
equilíbrio, onde estão imanentes os interesses da Ordem e da realeza. Nos
finais da primeira dinastia, alvores da Idade Moderna estas milícias são
detentoras de um vasto património.
A comenda, ou “encomenda” era um benefício das Ordens Militares,
concedido a título provisório aos cavaleiros da Ordem, o que significava que os
bens eram sempre devolvidos à coroa. A partir do séc. XVI, o carácter precário
tende a desaparecer (principalmente nas de maior rendimento) e começam por
serem atribuídas em vidas, quando a comenda é atribuída a um titular,
geralmente há uma tendência para o sucessor ser o filho mais velho, mas podia
não o ser. Desta forma, havia a possibilidade de constituir linhagens
secundárias. A comenda passa a constituir um bem sucessório!
Resumida a origem e objeto das Ordens e da comenda,
como o objetivo é a comenda de Noudar e Barrancos, é com ela que vamos continuar.
Poucos estudos foram feitos acerca desta região fronteiriça, muito menos ainda
sobre as comendas. No entanto, sabe-se que o senhorio da vila de Noudar e seu
termo pertence à Ordem de Avis desde a doação de D. Dinis em 25 de
Novembro de 1307. No decorrer de aproximadamente três séculos, nos quais, a
Ordem teve um papel preponderante nos conflitos e litígios com Castela que
assolavam esta região.
A comenda de Noudar e Barrancos foi doada a D. Fernando de
Noronha, 3.º Conde de Linhares por Filipe II (governador e
administrador do Mestrado da Ordem de S. Bento de Avis) em 1590, que tinha sido do Duque de
Aveiro D. Jorge de Lencastre desde 1577.
Após a morte de D. Fernando de Noronha em 1610 e por
sua disposição, Filipe III autoriza a transmissão da comenda para D. Miguel de
Noronha, seu sobrinho consubstanciando-se neste ato o poder da nobreza no
Antigo Regime. As linhagens tendem a consolidar-se e as casas de maior poder
são as detentoras do maior número de títulos, entre elas, os Noronhas
contavam-se entre as famílias mais ilustres do Antigo Regime. Tudo isto não se
fazia, todavia, sem o consentimento do monarca, uma vez que o rei era desde
1551 o perpétuo administrador das Ordens.
Cabia ao comendador, a Jurisdição do Crime e Civil,
também a governança da terra, por ter sido também do seu antecessor, o Duque de
Aveiro, D. Jorge.
A comenda de Noudar e Barrancos, além dos foros tinha
as chamadas rendas miúdas que consistiam em: Renda do verde e montado; doze mil
reis de cabeção da sisa que o comendador paga por ano ao almoxarifado de Beja;
renda das portagens; renda da saboaria; renda do telhar.
As jeiras e beiras (foros e pastanças) que os
lavradores pagam conforme o foral.
- Do Campo de Gamos: 120 reis de cada sorte de lavra;
três cargas de palha de cada sorte de pão; duas galinhas.
- Das Russianas: um tostão de cada sorte de lavra;
três cargas de palha de cada sorte de pão; duas galinhas e os rastolhos.
Das cinco fanegas de trigo ou cevada que se semeiam no
Campo de Gamos, o comendador tem os rastolhos e paga 10 reis aos lavradores que
as lavram.
Entram também nas jeiras e beiras: os foros dos
moinhos as hortas cercados e casas.
Tem mais o comendador: o dízimo de todos os gados que
pastam na comenda, defesas e Campo de Gamos, incluindo os moradores de Moura
que pastam com seus gados junto com os moradores da comenda; renda da pescaria
da ribeira de Múrtega; o dízimo das colmeias; o dízimo das colheitas das hortas
e cercados.
Havia também as Ordinárias da Comenda que pagava ao
prior em cada ano: 150 alqueires de trigo; 120 alqueires de cevada; 38.000 reis
em cada ano para a fábrica, vinho, azeite e cera.
Sobre este tema muito mais havia que dizer, mas este artigo é um pequeno resumo do que foi a Comenda de Noudar e Barrancos num período em que Portugal estava sob o domínio dos Áustrias.
(*) artigo/cortesia de Domingas Fernandes Segão, para o estado de Barrancos
terça-feira, 14 de outubro de 2025
Eleições Autárquicas 2025 - Assembleia de Apuramento Geral de Barrancos confirma resultados eleitorais
A Assembleia de Apuramento Geral de Barrancos (AAG), hoje reunida, confirmou os resultados eleitorais do passado dia 12 de outubro, conforme edital abaixo publicado, que se encontra afixado à porta dos Paços do Município de Barrancos.
De acordo com a lei, os novos órgãos autárquicos, para o mandato 2025/2029, serão instalados no prazo máximo de 20 dias, a partir desta data, caso não haja contestação. É ao presidente da assembleia municipal cessante, ouvido o cabeça da lista mais votada para este órgão, que tem a competência para marcar a data e proceder à instalação dos novos órgãos municipais - a assembleia e a câmara municipal.
No caso da freguesia, é o presidente da assembleia de freguesia que procede à sua instalação para, depois de instalada, eleger os dois vogais da Junta.
Eleições Autárquicas 2025 - composição dos órgãos autárquicos para o mandato 2025-2029*
Câmara Municipal de Barrancos (5 membros)
Presidente – Emílio Carvalho Domingues (CDU)
Vereadora - Cláudia de Jesus Marcelo Costa (CDU)
Vereador – Carlos Miguel Ruivo Prata (CDU)
Vereadora – Bela Maria Ramos Filipe (PS)
Vereador – Manuel Domingos Rodrigues Cortegano (PS)
Assembleia Municipal de Barrancos (15 membros + presidente JFB)
Luís Fernando Garrano Bombico (CDU)
Vera Maria Cuecas Cortegano (CDU)
André Augusto Bergano Rodrigues (CDU)
Inês Costa dos Santos (CDU)
Jacinto Manuel Jaramilho Mondragão (CDU)
Tânia Isabel Ramos Amaro Nunes (CDU)
José Costa Cavaco (CDU)
Marisa de Jesus Alves Valério Oliveira (CDU)
Mário Adelino Navarro Caçador (CDU)
Idália Noel Baleizão Pica (Presidente da JFB - CDU)
Carlos Manuel Escoval Alcario (PS)
Francisco Bossa Bergano (PS)
Carla Elisa Bergano Gomes Pica (PS)
Tomás Torre Caldeira (PS)
Sérgio Domingos Costa Bergano (PS)
Isabel Francisca Rodrigues Roque (PS)
Nota 1:
A Mesa da AMB, composta por três elementos, é eleita na primeira reunião de funcionamento do órgão.
Assembleia de Freguesia de Barrancos (9 membros)
Nelson Caçador Rodrigues (CDU)
Elisa Isabel Gonçalves Borralho (CDU)
Amaro Manuel Dourado Garcia (CDU)
Sara Isabel Antelo Rodrigues (CDU)
Manuel Tomás Pires Monteiro (PS)
Ilda Conceição Berjano Abade Baleizão (PS)
Filipe José Barrocal Marcelo (PS)
Francisco Seleiro Bossa (PS)
Junta de Freguesia de Barrancos (3 membros)
A Junta de Freguesia (JF) é composta pela candidata mais votada para a Assembleia de Freguesia (AF), no caso, Idália Pica, mais dois vogais eleitos na primeira reunião de funcionamento/instalação da AF.
segunda-feira, 13 de outubro de 2025
Eleições Autárquicas em Barrancos - Histórico de resultados eleitorais 1976-2025 para a CMB
Desde 1976, data das primeiras Eleições Autárquicas, Barrancos teve seis Presidentes da Câmara Municipal. Emílio Domingues, será o 7.º Presidente.
Câmara Municipal de Barrancos
domingo, 12 de outubro de 2025
Eleições Autárquicas 2025 - resultados finais em Barrancos
Na Câmara Municipal de Barrancos, a CDU conquista 3 dos cinco eleitos (maioria absoluta), ficando 2 para o PS. O Chega, que concorria apenas a este órgão, não conseguiu eleitos.
Emílio Domingues (CDU), é o novo presidente eleito da CMB, seguido de Cláudia Costa, atual vice-presidente e de Carlos Prata. Pelo PS, Bela Filipe e Manuel Domingos Cortegano, são os vereadores da oposição.
Eleições Autárquicas 2015 - CDU vence nos três órgãos autarquicos (em atualização)
Segundo os dados provisórios, a CDU consegue conquistar a CMB, a AMB e a AFB. Emilio Domingues (CDU) é o presidente eleito da CMB.
sábado, 11 de outubro de 2025
O barranquenho está a fazer o seu caminho para vir a ser a terceira língua oficial em Portugal*
"Considerado Património Cultural Imaterial de Interesse Municipal desde junho de 2008, o barranquenho já foi oficialmente reconhecido pela Assembleia da República em 2021 como uma identidade cultural.
O idioma percorreu, portanto, um longo caminho, mas o objetivo é chegar ainda mais longe e tornar-se na terceira língua oficial de Portugal, a par do português e do mirandês, falado na região de Miranda do Douro e ainda em algumas aldeias do concelho de Vimioso."
sexta-feira, 10 de outubro de 2025
Comissão de Festas Nossa Senhora da Conceição 25/26 - nova imagem no mesmo perfil facebook
A Comissão de Festas de Barrancos 2025/2026 inicia um novo ciclo, tendo como "único objetivo, honrar Barrancos, preservar as nossas tradições e a tão desejada FÊRA!"
quinta-feira, 9 de outubro de 2025
Portugal à lupa - município a município: o país em oito mapas*. Saiba onde está Barrancos
Da natalidade à mortalidade ou à imigração, passando pelos preços da habitação ou os níveis de rendimento, Portugal é um país de contrastes e de desigualdades. Em vésperas de eleições autárquicas, as diferenças entre interior e litoral ou entre norte, centro e sul não chegam para retratar o que distingue os 308 municípios do país.
Saiba onde está Barrancos, e confirme que, apesar da sua dimensão, em população e território, há indicadores que surpreendem pela positiva. Vejamos, o resumo da reportagem publicada no Expresso online:
1 - Natalidade, para uma população envelhecida, nascem em Barrancos 6,3 bebés, por 1000 habitantes, estando próximos da média nacional (7,9).
Nasceram 84642 bebés em todo o país em 2024. Tendo em conta a população total a residir em Portugal, são 7,9 nascimentos por cada mil habitantes, o valor mais baixo da última década, com exceção do ano atípico de 2021, muito afetado pela pandemia. A diminuição deste indicador – a chamada taxa bruta de natalidade – deve-se também ao aumento do número total de habitantes do país neste período e não apenas a uma redução da natalidade em 2024.
Comparando os vários concelhos do país, veem-se grandes disparidades territoriais, num claro contraste entre interior e litoral. A taxa oscila entre 2,2 nascimentos por mil habitantes em Carrazeda de Ansiães (distrito de Bragança); e 11,8 no concelho da Amadora (Lisboa).
2 - Imigração - talvez aqui fosse necessário mais população migrante, em especial casais jovens, com filhos. Em 2024, eram apenas 1,8% da nossa população.
No final de 2024,
havia 1.546.521 cidadãos estrangeiros a residir legalmente em Portugal,
segundo os dados publicados em abril deste ano pela Agência para a Integração,
Migrações e Asilo (AIMA). São quase quatro vezes mais do que em 2017 e
representam cerca de 14% do total de residentes no país.
Nesse ano, os cidadãos estrangeiros correspondiam a 10% do total de residentes, com uma presença muito mais acentuada no sul do país, na Grande Lisboa e na região Centro. A percentagem oscila entre os 44% de estrangeiros em Vila do Bispo (distrito de Faro) e menos de 1% num total de seis municípios do país, localizados sobretudo no norte do país.
As regiões autónomas
têm os valores mais baixos, embora também haja municípios no distrito do Porto,
como Lousada, Felgueiras e Marco de Canaveses, com menos de 10% de
trabalhadores com ensino superior, além de outros como Sobral de Monte Agraço
(Lisboa), Vizela e Vieira do Minho (Braga) ou Barrancos, Odemira e Almodóvar
(Beja).
5 - Preço da habitação - para o nível de rendimentos, mas sobretudo para o estado/condições das casas à venda, o preço médio, 470 €/m2, poderá estar muito abaixo da média nacional (1 845 €/m2), mas neste caso há, com toda a certeza, muita casa nova no mercado! Em Barrancos, são poucas, quase nenhuma.
Depois de uma quebra
forte por alturas da crise financeira, o preço das casas (quase) não
parou de subir desde meados da década passada.
Entre os dez
concelhos onde é mais dispendioso comprar casa – uma lista encabeçada por Lisboa –
contam-se cinco do Algarve, região do país onde os salários são, em
média, quase 20% mais baixos face aos da Área Metropolitana de Lisboa.
Já Vimioso, Pampilhosa
da Serra, Armamar e Figueira de Castelo
Rodrigo reportaram os valores mais baixos nas transações realizadas e
são os concelhos do país (para os quais há dados) onde é mais barato comprar
alojamento.
6 - Desemprego/duração média do subsídio - Em Barrancos, o subsídio de desemprego pode durar 178 dias, mais seis dias que a média nacional.
Apesar de produzir
informação regular sobre o emprego e o desemprego, o Instituto Nacional de
Estatística (INE) não desagrega estes dados por concelho mas há outros indicadores
que dão uma ideia aproximada sobre onde ele é mais persistente. É o caso
da duração média do subsídio de desemprego, calculada a partir de
dados da Segurança Social.
De acordo com os últimos dados disponíveis, referentes a 2022, um desempregado recebia subsídio de desemprego durante 172 dias, em média. Em Barrancos, dura mais uma semana. Nas Lajes das Flores, Povoação ou o Nordeste com um tempo médio de subsídio de desemprego de 225 dias. Era o equivalente a sete meses e meio, em média.
7 - Rendimentos - neste indicador, Barrancos ocupa a 242.ª posição em 308 lugares. Os rendimentos são um dos indicadores onde as assimetrias regionais são mais evidentes. Em 2023, o último ano para o qual há dados disponíveis, cada habitante em Portugal declarou ganhar uma média de 11.909 euros. As contas do Instituto Nacional de Estatística (INE) partem das declarações de IRS, pelo que estão aqui incluídos sobretudo pensões e salários (os declarados) que, divididos por 14 meses, apontam para 850 euros por mês.
O município com mais
rendimento per capita declarado no país é Lisboa.
Com a maior percentagem de licenciados do país (36,8%, segundo os Censos de
2021), quem cá vivia em 2023 tinha um rendimento médio mensal de 1345
euros (18.822 euros anuais). Em segundo e terceiro lugares
aparecem Oeiras e Porto, sem surpresas, mas para o
quarto lugar salta Porto Santo, na Madeira, bem acima do Funchal.
No fundo da escala, o
distrito de Viseu concentra os concelhos com rendimentos mais baixos por
habitante. Sernancelhe é, de todos, o mais pobre – 6566 euros
anuais, 469 euros por mês. Seguem-se Tabuaço, Resende e Cinfães,
no mesmo distrito, com valores pouco acima.
8 - Finanças Municipais - neste indicador, Barrancos está muito bem posicionado, tendo a sua dívida um peso residual de, apenas, 8% em relação à média das suas receitas correntes.
De acordo com o
Conselho das Finanças Públicas (CFP), a dívida total dos municípios recuou 43%
de 2014 a 2024 e representava, no ano passado, cerca de 38% das
receitas totais.
Porém, dez
municípios, num universo de 308, ainda estavam em infração da regra da dívida
das finanças locais em 2024. Cartaxo, Alfândega da Fé, Freixo
de Espada à Cinta, Fundão, Nordeste, Praia
da Vitória, Vila Nova de Poiares, Vila Franca do Campo, Fornos
de Algodres e Vila Real de Santo António ainda
apresentavam dívidas 1,5 vezes superiores à média das receitas correntes dos
três anos anteriores.
* Fonte/Noticia: Expresso online, consultado em 08/10/2025
quarta-feira, 8 de outubro de 2025
terça-feira, 7 de outubro de 2025
Barrancarnes - certificada segundo a norma Food Safety System Certification (FSSC 22000)
A Barrancarnes, Transformação Artesanal, SA, com sede em Barrancos, obteve recentemente certificação segundo a norma Food Safety System Certification (FSSC 22000), importante para a indústria agroalimentar porque garante que os ser produtos atendem aos mais rigorosos padrões de segurança alimentar, em todo o seu processo de fabricação.
No comunicado divulgado nas suas redes socais, a Barrancarnes, SA informa que, "investe continuamente na melhoria dos sistemas de gestão de qualidade, ambiente e segurança alimentar para assegurar processos, produtos e serviços que além de cumprirem a legislação em vigor, constituem um modelo de boas práticas neste exigente setor e uma garantia de confiança para os nossos parceiros, clientes e consumidores."














































