sábado, 16 de janeiro de 2010

Alegre, candidato.

Porra, até que enfim alguém dá um murro na mesa e se dispõe a combater este estado de madorna que atravessa o País de Sócrates/Cavaco e Compª!

Força, Alegre. Três anos passados, ainda estamos a tempo de recuperar a visão romantica e poética de gestão da res pública. Agora mais do que nunca!

5 comentários:

  1. Caro Jacinto!
    Contextualizando,o poema de Manuel Alegre "Letra para um Hino",julgo actualizado e reflecte bem, a visão romântica e poética da "res publica" como referes.

    Tói Guerreiro


    Letra para um hino

    É possível falar sem um nó na garganta
    é possível amar sem que venham proibir
    é possível correr sem que seja fugir.
    Se tens vontade de cantar não tenhas medo: canta.

    É possível andar sem olhar para o chão
    é possível viver sem que seja de rastos.
    Os teus olhos nasceram para olhar os astros
    se te apetece dizer não grita comigo: não.

    É possível viver de outro modo. É
    possível transformares em arma a tua mão.
    É possível o amor. É possível o pão.
    É possível viver de pé.

    Não te deixes murchar. Não deixes que te domem.
    É possível viver sem fingir que se vive.
    É possível ser homem.
    É possível ser livre livre livre.

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  2. Eu estava no jantar !!!!

    SERGIO PORTIMÃO

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  3. Caro Toy Guerreiro: Aqui fica o registo.
    A demência de Cavaco tem contribuido para a "italinização" do regime, juntamente com a arrogância e incompetência de Socrates e Compª, em final de festa.
    Cpts.
    Jacinto Saramago

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  4. Olá Jacinto,

    Já há algum tempo que não escrevo nada para o teu blogue. Sobre este assunto, deixa-me dizer que estou a cem por cento com o Manuel Alegre; aliás já estive nas últimas eleições mesmo contra a vontade do meu Partido. Desta vez voltará a ter o meu apoio tenha o PS outro candidato ou não. Pode parecer contraditório o que vou dizer mas a verdade é que precisamos de ar fresco na nossa politica. E o Manuel Alegre dará certamente uma visão mais popular fazendo sentir a cada um as suas responsabilidades na vida do nosso país.

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  5. caro Francisco Bossa.
    Concordo. Visão popular, mas não populista, e com uma dimensão histórica/cultural que não envergonhe o Estado.
    Cpts.
    Jacinto Saramago

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