quinta-feira, 9 de julho de 2020

"Projeto pioneiro não serviu para nada e custou meio milhão de euros à Diocese de Beja"

Recorde-se que o FTSS, fundado em 2003, foi alargado a Barrancos em 2018, tendo por aqui passado três edições (2018, 2019 e 2020).

6 comentários:

Anónimo disse...

Caro Jacinto, o jornal Público apenas revela o que qualquer Barranquenho já constatou desde que há três anos fomos presenteados com os espetáculos do festival Terra sem Sombra!!

Anónimo disse...

Sr. Jacinto, sabe dizer quanto leva gasto esta autarquia neste evento?
Cptos.

Jacinto Saramago disse...

Ao anónimo/a das 15h02
Não tenho informação, mas se consultar a ata da CMB de 10/05/2018 (pag. 3), poderá verificar que, de acordo com a inf prestada pela VP a aos vereadores, o FTSS edição de 2018 "vai ter um custo de 8 mil euros, estando a verba já comprometida" (cf: http://www.cm-barrancos.pt/autarquia/cmb/actas/2018/Ata%20CMB%2010-05-2018.pdf)

cpts

Anónimo disse...

Bueno, 8 mil euros por edição, certo é dinheiro mas até chegar ao meio milhão ainda há margem! Obviamente que aqui se teria que ver sempre a equação benefícios/préjuizos... benefícios, se os há, não se vêm!
Grato pela informação.
Cumprimentos.

Anónimo disse...

Anónimo das 16H32 de dia 10 de julho, meio MILHÃO à Diocese de Beja 8 mil a
Barrancos, foi o que percebi.

Jacinto Saramago disse...

a/o anónimo/a das 9h16
Não confundir alhos com bugalhos. Primeiro temos de ler a noticia, para perceber o que passa.
Os 8 mil euros citados, dizem respeito ao custo da edição 2018 em Barrancos, segundo informa a ata da CMB de 10/05/2018. O "meio milhão" seria o financiamento de um projeto não executado, ou parcialmente executado, que agora a diocese de Beja terá de devolver.
cpts