A cadeira branca, vazia, simboliza todo aquele que está ausente, que morreu, que emigrou ou simplesmente ainda não chegou. (sic, Zandre)
Na cadeira branca, vazia, falta muita gente, mas sobretudo falta você/tu que, neste momento, está(s) a ler este post.
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| "A cadeira branca", tela de 73x92 cm do Zandre, que pode ser vista na Sociedade dos Rapazes, Barrancos |
2 comentários:
Talvez em Junho de 86 - era eu 1º Mar/CM - tinha destacado da Batista de Andrade, para o Instituto Hidrográfico, tendo sido enviado quase no mesmo dia para Sines, para integrar uma brigada que tinha por missão, fazer a fiscalização e acompanhamento, das obras do referido Porto.
Entre muitas fotos que tenho da minha passagem pela Marinha, chamou-me à atenção uma, em que eu estou com o Saramago na "Sheratan", embarcação que utilizávamos para sondar e por curiosidade, lembrei-me de vir procurar à net um nome que por ser tão peculiar, nunca esqueci - Idalino Alcário Saramago.
Surgiu então o nome do citado personagem, nos orgãos dirigentes desta prestigiada associação.
Bom trabalho e muitas felicidades para a vossa associação.
Caro Jorge, Idalino Saramago é primo irmâo. Tentarei fazer chegar a sua mensagem até ele.
Cpts
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